Chelsea corre risco de não ter Estêvão para a próxima temporada; entenda
Jovem tem chance de ficar de fora da Liga dos Campeões
Lance|Do R7

A última dança de Estêvão no futebol brasileiro partiu do roteiro mais cinematográfico possível, na derrota do Palmeiras para o Chelsea por 2 a 1 no Mundial de Clubes. Livre para atuar pelos ingleses, a situação pode não ser tão tranquila nos primeiro momentos da temporada europeia.
Isso porque o Chelsea passa por um processo judicial por descumprir normas financeiras da Uefa, no valor de 31 milhões de euros (R$ 198 milhões). A ação interfere diretamente na chegada de reforços como Andrey Santos, João Pedro, Jamie Gittens, Liam Delap, entre outros — além, claro, do Cria da Academia. O clube só pode registrar novos atletas com uma condição: se o saldo da equipe for positivo nos documentos enviados ao órgão no dia 3 de setembro.
Apesar da premiação garantida com a final no Mundial, a questão pondera outros fatores. Para regularizar um reforço na Uefa, leva em consideração o valor da negociação e do salário. No total, são 10 nomes pendentes de inscrição na Liga dos Campeões 2025/26, o que empola a coluna de entradas do Chelsea.
Os principais jogadores da equipe precisam estar inscritos na chamada Lista A da Uefa, entregue em fevereiro para a fase eliminatória da Conference League. Fundamentalmente, isso significa que nomes como Romeo Lavia e Wesley Fofana — lesionados à época — passam pelo mesmo problema, pois não estavam na seleção.
Nesse sentido, o Chelsea precisa vender jogadores. A barca do clube pode conter opções pouco utilizadas por Enzo Maresca, como: João Félix, Raheem Sterling, Ben Chilwell, Renato Veiga e Axel Disasi.