Casemiro tem casa assaltada durante clássico de Madri

Esposa e filha, de três anos, estavam na residência na hora do assalto, mas passam bem. Não há informações sobre prejuízo material sofrido pelo atleta

30/09/2019 - 16h46 (Atualizado em 21/02/2024 - 20h37)

O volante Casemiro, do Real Madrid, teve a casa assaltada no último sábado, durante o clássico contra o Atlético de Madri, no Wanda Metropolitano, em confronto válido pela 7ª rodada do Campeonato Espanhol. Enquanto o jogador estava em campo, os criminosos invadiram a residência com a esposa e a filha, de três anos, no local.

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O jogo terminou empatado sem gols e, logo após o apito final, Casemiro foi informado sobre o ocorrido e saiu escoltado do estádio. Segundo o diário AS, da Espanha, não há informações sobre os pertences que foram levados e do prejuízo material. A esposa e a filha do atleta passam bem.

Casemiro não é o primeiro jogador do Real Madrid que foi assaltado enquanto estava jogando. Nas últimas duas temporadas, Lucas Vázquez, Isco e Zinedine Zidane também foram vítimas da onda de assaltos. Outros brasileiros também já sofreram com a situação na Europa: Arthur, do Barcelona, e Thiago Silva, do Paris Saint-Germain.

Mesmo com o empate, o Real Madrid é o líder do Campeonato Espanhol, com 15 pontos. O Atlético de Madrid é o terceiro, com 14, enquanto o Barcelona é apenas o sexto colocado, com 13. Na próxima rodada, o clube merengue terá pela frente o vice-líder Granada, no Santiago Bernabéu.

Familiares das vítimas da tragédia da Chape protestam em Londres

Após quase três
anos da queda do avião da Chapecoense, acidente que chocou o mundo, famílias
das vítimas da tragédia ainda passam por momentos difíceis, pois segundo elas,
a corretora de seguros Aon e a seguradora Tokio Marine Kiln, ainda não teriam
pago as indenizações para as viúvas, mães, pais e familiares dos atletas

O zagueiro Neto, um
dos sobreviventes do acidente, junto com as viúvas de Gil, Filipe Machado,
Thiego e Bruno Rangel, estiveram, nesta segunda-feira (30), na porta das
empresas responsáveis pela indenização das famílias, em Londres

O planejamento da
comitiva é mostrar para o mundo a injustiça e o "jogo de empurra-empurra" que
virou o pagamento das indenizações e apólices para as famílias

O seguro da
aeronave era de R$ 104 milhões, na época do acidente, mas os advogados das
famílias contestam. Eles dizem que, até 2015, a apólice era de R$ 1,24 bilhão
e, a partir de 2016, com o risco aumentado por passar a transportar jogadores
de clubes de futebol, a apólice caiu de valor

Os familiares que
organizam o protesto em Londres calculam que o valor devido pela Aon, Tokio
Marine Kiln e Bisa varia entre R$ 16 milhões a R$ 20,8 milhões para cada
família. Val Paiva, viúva de Gil, diz que as empresas queriam auxiliar com
ajuda humanitária, mas que essa ajuda faz as famílias abrirem mão dos seus
direitos, e que essa é uma falsa ajuda, muito abaixo do valor correto da apólice

Após quase três anos da queda do avião da Chapecoense, acidente que chocou o mundo, famílias das vítimas da tragédia ainda passam por momentos difíceis, pois segundo elas, a corretora de seguros Aon e a seguradora Tokio Marine Kiln, ainda não teriam pa...