Caetano diz que não vai esperar SAF para reforçar o Atlético-MG
Diretor de futebol do Galo quer contratar mais jogadores para o alvinegro
Lance|Do R7
![Lance](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/LIBYKGFIBNI7FK4GIVTTIZGSZA.jpg?auth=b6ecffc9299e7d45d196b79dd68e828ffcf7910e71965d72f00b23b5d987f7b5&width=846&height=564)
A empolgação e euforia com a Copa do Mundo estão chegando ao fim com o término da competição,que acontece no dia 18 de dezembro. Logo, os clubes voltarão a ser o foco das atenções novamente. E o Atlético-MG, que volta às atividades na próxima semana, terá dias intensos, com o retorno do elenco e o início da pré-temporada.
Segundo o diretor de futebol do Galo, Rodrigo Caetano, uma das coisas que o clube tem feito e seguir sua vida sem esperar a definição se haverá ou não a constituição da SAF para montar o elenco de 2023.
-A gente trabalha com a nossa realidade. Em futebol tudo é muito rápido. Imagine se nós esperamos o movimento da SAF. A SAF é uma questão de necessidade do clube. O presidente, os 4 R's, temos pessoas qualificadas para falar do tema. Então temos uma folha que até vai ter que ser reduzida-disse em entrevista à Rádio Super.
Caetano espera achar mais oportunidades de mercado, como o atacante Paulinho, que veio sem custos, por empréstimo, com o Galo custeando apenas o seu salário. A intenção e ofertar mais reforços para o técnico Eduardo Coudet, recém contratado pelo time alvinegro.
-Não sei te dizer o que teremos nesse dia 14(data da apresentação do elenco), provavelmente, somente o Paulinho mesmo. E aí sim em janeiro, até lá a gente vai fazendo essas negociações, para ver se a gente atende essas quatro ou cinco peças para chegarem. Contando com o Paulinho, então seriam quatro- explicou dirigente que falou sobre a busca do clube por um zagueiro, podendo ser dois, um lateral-direito e possivelmente um meio-campo.
-A gente trabalha com esse número de peças e não coloca nenhum tipo de prazo para a concretização, já que as contratações possuem uma lista de fatores para serem definidas- concluiu Rodrigo Caetano.