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Botafogo vence a primeira fora, mas dificuldade chama atenção

Glorioso só marcou nos acréscimos para bater o modesto Carabobo pela Libertadores

Lance

Lance|Do R7

Botafogo venceu o Carabobo pela Libertadores (Foto: Vítor Silva/Botafogo) Botafogo venceu o Carabobo pela Libertadores (Foto: Vítor Silva/Botafogo)

Depois de 12 jogos, o Botafogo, enfim, venceu fora de casa sob o comando do técnico Renato Paiva. O resultado de 2 a 1 contra o Carabobo, na Venezuela, pela quarta rodada da Libertadores, no entanto, não convenceu. Mesmo com toda superioridade de investimento e elenco, o Glorioso sofreu até os acréscimos para somar três pontos.

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Na escalação, Paiva foi corajoso e modificou pouco da estrutura com algumas peças. Sem Mastriani, optou por Rwan Cruz; Jeffinho foi para a vaga de Artur, enquanto um volante foi sacado para entrada de Cuiabano, lateral de ofício, atuar na ponta esquerda - este foi o tiro certeiro, e o camisa 66 foi o melhor em campo.

Em campo, ainda que com controle na maior parte, um Botafogo com muita dificuldade no terço final e erros importantes na defesa. O Carabobo levou perigo em chegadas pelas costas, boa parte explorando espaços no corredor, mas esbarrou na capacidade técnica.


O gol de Vitinho, inaugurando o marcador na primeira etapa, deu tranquilidade. Sem sofrer, o placar foi garantido até as equipes descerem para o intervalo. Mas, como de costume em seus jogos recentes, o Botafogo "sumiu" da partida e viu o adversário pressionar em busca do empate.

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Ponto alto em outrora e em queda brusca quanto à organização, a bola aérea prejudicou novamente. Os erros de encaixe vão prejudicando uma equipe já com pouca confiança e expondo a necessidade de uma reação rápida.

Abaixo da crítica também o comportamento do Botafogo no modesto Estádio Misael Delgado. O Carabobo, franco candidato a lanterna do Grupo A da Libertadores desde as prévias, assumiu as ações no segundo tempo e encurralou o atual campeão - ainda que sem levar muito perigo, mas freando a saída de jogo e se instalando no campo de ataque.

Ainda que o tento da vitória, marcado por Cuiabano aos 45 do segundo tempo, tenha saído de boa jogada logo após contra-ataque de cinco contra dois sofrido, foi um Botafogo pobre. Mais uma vez pobre diante de um adversário inferior. A vitória dá oxigênio tanto para o trabalho de Renato Paiva quanto na Libertadores, mas a atuação soma mais um capítulo de preocupação no conturbado 2025 do Glorioso.

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