Santos - 6,5 - Goleiro brasileiro foi pouco exigido em Kashima, mas apareceu de forma segura quando necessário. Defendeu um pênalti e foi na bola em outro que bateu na trave.
Daniel Alves - 6,0 - Lateral-direto não teve muitos problemas com o ataque mexicano, que não produziu o suficiente, mas também não foi muito efetivo no setor ofensivo. Abriu a cobrança de pênaltis e marcou o gol.
Nino - 6,0 - Zagueiro do Fluminense, assim como todo o sistema defensivo, foi pouco exigido e não teve grandes problemas.
Diego Carlos - 6,0 - Defensor errou em alguns lances, mas apareceu bem no fim do primeiro tempo para evitar gol quando bola já tinha passado por Santos. Ficou na média.
Guilherme Arana - 6,0 - Assim como Daniel Alves, subiu bastante ao ataque. No início do jogo, teve boa chance de marcar, mas parou em Ochoa.
Douglas Luiz - 6,5 - Controlou o meio-campo e não deixou o México criar grandes chances.
Bruno Guimarães - 6,5 - Ao lado de Douglas, também teve grande influência. Praticamente todos os lances passavam pelo atleta do Lyon. Bateu pênalti bem na decisão e fez o gol.
Antony - 5,5 - Mais uma vez abaixo, foi bem marcado e não conseguiu levar muita vantagem sobre a defesa mexicana. Substituído na prorrogação.
Claudinho - 5,5 - Atuando centralizado desta vez, em sua posição de origem, não teve o desempenho esperado. Foi substituído na etapa final.
Paulinho - 5,5 - Substituto de Matheus Cunha, camisa 7 também teve atuação apagada e deixou a partida no segundo tempo.
Richarlison - 6,0 - Ficou muito isolado na frente, com pouca aproximação dos companheiros, e não repetiu o brilho de outras partidas. Acertou bola na trave no segundo tempo.
Gabriel Martinelli - 6,0 - Pouco tocou na bola e foi praticamente nulo em campo. Bateu pênalti na decisão e marcou bonito gol.
Reinier - 6,0 - Apareceu bastante na partida, mas foi mal em praticamente todos os lances. Bateu o pênalti decisivo, que confirmou a vitória.
Malcom - 6,0 - Jogou somente a prorrogação, mas pouco tocou na bola.
Matheus Henrique - 6,0 - Entrou no fim da prorrogação e quase não foi acionado.
André Jardine - 6,0 - Estratégia do treinador não deu certo ao longo dos 90 minutos e se repetiu na prorrogação. Seleção Brasileira jogou mal e fez uma de suas piores partidas sob o comando do técnico.
México - Seleção norte-americana entrou em campo para tentar parar o ataque brasileiro, buscando uma jogada rápida no contra-ataque. Não levou perigo, mas também deu brechas ao Brasil.
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