O Palmeiras venceu o Corinthians, neste sábado, na Arena Barueri, por 3 a 0 e teve enorme facilidade para derrotar o rival em confronto pelo Brasileirão. Tanto é que o time teve vários destaques individuais no duelo. Confira, na galeria, as notas de cada jogador do Verdão. (por Alexandre Guariglia)
Weverton - 6,0 - Praticamente não trabalho no clássico. Foi um espectador dentro de campo.
Marcos Rocha - 6,5 - Conseguiu neutralizar bem as ameaças do adversário pelo seu lado.
Gustavo Gómez - 7,5 - Marcou o gol que abriu o placar, de cabeça, e limpou tudo o que foi possível na defesa, inclusive a barra dos companheiros.
Murilo - 6,0 - Alternou momentos de insegurança e atuação firme. No geral, foi bem.
Piquerez - 6,5 - Sem problemas na marcação, foi bastante seguro e ainda fez um corte providencial de cabeça.
Danilo - 8,0 - Um domínio absurdo do meio-campo, roubando bolas, organizando as saídas de bola... Mais um recital do jovem palmeirense
Zé Rafael - 7,5 - Fez um excelente jogo, com marcação precisa, saídas de bola com qualidade e chegadas boas ao ataque. Quase fez um gol, não fosse o travessão.
Raphael Veiga - 8,0 - Outro que fez uma partidaça, imarcável e ainda deu duas assistências perfeitas em cobranças de escanteio.
Dudu - 8,0 - Mais um que levou muita dificuldade para o lado esquerdo da defesa do rival, para variar. Marcou um belo gol.
Gabriel Veron - 7,0 - Foi importante na marcação, na recomposição em velocidade, mas pecou em algumas conclusões de jogadas
Rony - 7,5 - Incomodou a defesa do Corinthians o tempo todo. Desperdiçou oportunidades, é verdade, mas marcou o seu gol e teve atuação importante.
Kuscevic - 6,0 - Entrou no lugar de Murilo e cumpriu seu papel administrando a vantagem
Rafael Navarro - 5,5 - Teve uma grande oportunidade de deixar o seu no Dérbi e transformar o jogo em goleada, mas hesitou na hora de concluir.
Wesley - Sem nota - Entrou para renovar o fôlego do ataque. Jogou pouco.
Mayke - Sem Nota - Jogou pouco
Atuesta - Sem Nota - Jogou pouco
Técnico: Abel Ferreira - 7,5 - Time fez exatamente aquilo que precisava, abriu vantagem cedo, controlou o jogo como quis, sem ter muito trabalho e ainda poupou a parte física. Mais uma vitória contundente em clássico para a conta.
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