Lucas Perri - 5,5 - Poderia ter ido melhor nos gols sofridos, mas foi mais vítima da desorganização da defesa do que responsável pelos gols. Fez excelente defesa no segundo tempo.
Orejuela - 4,5 - Escalado como zagueiro, o colombiano teve uma atuação desastrosa. No primeiro gol, foi surpreendido e fez contra. No segundo gol, falhou e deixou a bola ajeitada para o gol de Gilmar Bahia. Além disso, fez diversos erros durante a partida.
Rodrigo Freitas - 5,0 - Mal no jogo aéreo, o zagueiro não conseguiu impedir os gols sofridos pelo time.
Diego Costa - 5,0 - O outro zagueiro da equipe jogou mal, falhando bastante, principalmente nas bolas paradas e no jogo aéreo.
Galeano - 5,5 - Jogou mal, apagado na partida e pouco participativo.
William - 5,5 - Não fez uma partida muito boa, mas não chegou a ser muito comprometedor.
Hernanes - 6,0 - Não teve uma grande atuação, mas quando participou conseguir criar boas jogadas, como por exemplo no segundo gol da equipe, quando deu um belo passe para Welington.
Shaylon - 6,0 - Deu um lindo passe para o primeiro gol da equipe, mas jogou muito recuado no resto do jogo, aparecendo pouco na partida.
Welington - 6,5 - Um dos melhores jogadores no primeiro tempo, dando assistência para o segundo gol de Eder. No entanto, caiu de produção na segunda etapa.
Vitor Bueno - 5,0 - Apareceu muito pouco no ataque, fazendo uma atuação fraca. Para coroar a partida ruim, o atacante falhou no lance do terceiro gol do 4 de Julho.
Eder - 7,5 - Autor dos dois gols da equipe, o atacante foi o ponto positivo do time. Com muita qualidade, Eder mostra que vai brigar pela titularidade.
Talles Costa - 5,5 - Entrou mas não conseguiu melhorar o meio de campo. Ainda por cima, o jogador um cartão amarelo.
Nathan - 6,0 - Não foi capaz de mudar o jogo do Tricolor, mas não comprometeu.
Hernán Crespo - 5,5 - Escalando o time reserva o treinador errou ao improvisar Orejuela como zagueiro, o que prejudicou a equipe em alguns momentos (além dos erros individuais nos gols). Com problemas no jogo aéreo e nas bolas paradas, o treinador não conseguiu corrigir as falhas da equipe e o São Paulo teve uma queda drástica de rendimento no segundo tempo, sendo superado pelo 4 de Julho.
4 DE JULHO - Sobe: Bola aérea e confiança - O time da casa fez seus três gols em jogadas de bola aérea, nas quais proporcionou muito perigo para a equipe do São Paulo. Outro fator que chamou a atenção foi a confiança da equipe, que partiu para cima do Tricolor e não se fechou na defesa. / Desce: Bolas nas costas da zaga - O time sofreu dois gols em jogadas de infiltração, tomando passes nas costas da defesa. O primeiro gol contou com a infiltração de Eder e, no segundo, Welington infiltrou pela esquerda e Eder, de novo, superou os marcadores para receber a bola e marcar.
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