LLORIS - 7,0 - Seguro sempre que foi exigido. Defendeu uma bicicleta venenosa de El Yamiq.
KOUNDÉ - 6,5 - Teve muito trabalho para conter o ímpeto de Ounahi e Attiat-Allah por seu lado. Salvou em cima da linha finalização no último minuto.
VARANE - 6,0 - Trabalhou à beça para frear os avanços de Ziyech e Boufal. Deixou alguns espaços perigosos em alguns momentos.
KONATÉ - 5,5 - Deu alguns espaços perigosos para Hakimi e Boufal em sua área. Houve riscos frequentes por seu lado.
THEO HERNANDEZ - 7,0 - Teve boa visão de jogo e foi oportunista para marcar o primeiro gol francês. Já na defesa, travou disputa acirrada com Hakimi e passou por algumas turbulências.
FOFANA - 6,0 - Cresceu após um início oscilante e com sucessivos erros de passe. Na reta final, foi decisivo ao participar da jogada do segundo gol da França.
TCHOUAMÉNI - 7,5 - Proporcionou frequentes jogadas do ataque francês e foi firme ao roubar bolas e até salvar gol em cima da linha. Em uma delas, iniciou a jogada do gol de Kolo Mouani.
GRIEZMANN - 7,0 - Foi incansável na criação de jogadas, girando a bola e municiando o ataque.
DEMBÉLÉ - 6,0 - Tentou investidas, mas não conseguiu ser tão incisivo quando era esperado.
MBAPPÉ - 8,0 - Suas arrancadas foram essenciais para manter a França com vigor sempre que ia ao ataque. Tentou dribles, apresentou-se para tabelas, deu calafrios à defesa marroquina e participou dos dois gols que levaram Les Bleus à final.
GIROUD - 6,5 - Foi bastante participativo e teve sucessivas chances. Porém, desperdiçou uma série de oportunidades e uma delas caprichosamente parou na trave.
KOLO MUANI - 7,5 - Teve estrela e visão de jogo para balançar a rede e marcar o segundo gol da França. Foi bem voluntarioso sempre que acionado ao ataque.
THURAM - 7,0 - Entrou e renovou o ânimo francês com sua qualidade na troca de passes e sua correria. Teve boas chances de marcar.
DIDIER DESCHAMPS - 7,5 - Montou a França com uma postura ofensiva forte desde o primeiro minuto. A equipe chegou a apresentar algumas oscilações defensivas e quase foi surpreendida por Marrocos no duelo tático. Porém, Deschamps foi certeiro nas mudanças e soube manter os franceses superiores e capazes de definir a vitória que levou a seleção à final.
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