Em Assunção, pela ida das quartas de final da Libertadores, o Flamengo goleou o Olimpia, por 4 a 1, com um marcante show do trio composto por Gabigol, Bruno Henrique e Arrascaeta. Veja as notas! (por Lazlo Dalfovo - lazlodalfovo@lancenet.com.br)
Diego Alves - 5,5 - O camisa 1 vive uma de suas piores fases técnicas desde que chegou ao Flamengo. No jogo, oscilou, entre erros que não condizem com o seu talento e defesas importantes. Não tem passado confiança como se espera.
Isla - 4,0 - Mais uma atuação muito ruim. Ineficiente no apoio, parece estar sempre atrasado nas jogadas defensivas. Isla segue sem explorar o seu potencial e deixando a desejar no Flamengo. Ainda levou amarelo.
Gustavo Henrique - 6,0 - Cometeu faltas e levou amarelo em lances em que errou a abordagem. Pelo alto, como de praxe, foi importante.
Léo Pereira - 6,0 - Novamente entre os titulares, sem Rodrigo Caio, Léo Pereira vinha fazendo uma boa partida, inclusive com uma interceptação fundamental para evitar uma bola na rede, mas falhou no posicionamento no gol do Olimpia. No geral, o saldo foi positivo.
Filipe Luís - 4,5 - Conseguiu uma jogada de destaque no apoio, em cruzamento, mas, lento na transição defensiva, foi mal. Chegou a levar cartão vermelho, mas o VAR fez o árbitro revisar um lance anterior, dar pênalti e, consequentemente, anular a expulsão infantil.
Willian Arão - 6,0 - Pode entregar mais. Não comprometeu, foi bem nas jogadas aéreas, mas tinha espaço para ser mais efetivo na construção das jogadas, por exemplo.
Diego Ribas - 6,0 - Assim como Arão, Diego também tinha condições de colaborar com mais afinco no jogo apoiado. No combate direto, também ficou aquém.
Arrascaeta - 7,5 - O maestro do time foi decisivo e protagonista. Com liberdade para flutuar e pisar na área, fez um gol, sofreu pênalti, perdeu um
Everton Ribeiro - 5,5 - O camisa 7 passou boa parte do confronto apagado. No segundo tempo, teve duas ótimas chances para ir à rede, mas pecou nos arremates. No quarteto da frente, destoou.
Bruno Henrique - 7,5 - Foi a principal arma para puxar contra-ataques, o que foi ao encontro da estratégia rubro-negra mais perigosa no jogo. Deu volume ofensivo, duas assistências no jogo e foi um dos melhores em campo.
Gabigol - 8,0 - O nome do jogo. Gabigol fez a diferença com a sua intensa mobilidade sem a bola. Com, deu uma assistência e, o principal, marcou dois gols: um de pênalti e outro como um oportunista nato. Embora tenha desperdiçado algumas chances, sobrou.
Matheuzinho - 6,0 - Entrou no segundo tempo para dar mais energia no ataque e com a
Ramon - 6,0 - Cumpriu bem a função defensiva, sobretudo. Entrou com Matheuzinho para dar uma arejada à lateral.
Michael - 6,0 - Entrou com a pilha de sempre e fez uma tremenda fumaça. Michael deu ótimos dribles, mas pecou nas finalizações.
Thiago Maia - 6,5 - Já nos minutos derradeiros, Thiago Maia deu um lançamento primoroso na origem do quarto gol rubro-negro. Mostrou que está pedindo passagem novamente.
Vitinho - 7,0 - Foi acionado junto a Thiago Maia e, na bola do camisa 33, também quis assinar o belo lance. Acompanhou a jogada e só escorou, em passe de Gabigol. Chegou a dez gols na temporada.
Renato Gaúcho - 7,0 - O Flamengo voltou a vencer e empilhou oportunidades no segundo tempo, mas oscilou técnica e taticamente. Fez mexidas para dar um gás necessário.
OLIMPIA - SOBE - De positivo, o Olimpia pode levar a atitude corajosa de se atirar, desde o apito inicial, e conseguir criar boas chances, além de tirar o Flamengo de uma zona de conforto em boa parte da peleja. Na base da estratégia ofensiva, o lateral Iván Torres foi premiado ao ir à área e marcar. / DESCE - O peso negativo na balança tem a ver com o esmorecimento do time no segundo tempo. Largou após o terceiro gol rubro-negro e deixou espaços em profusão. Poderia ter sido goleado por mais de seis.
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