Alto contrasteA+A-O Palmeiras se sagrou bicampeão da Libertadores neste sábado, ao derrotar o Santos por 1 a 0, no estádio do Maracanã, na grande decisão continental. O grande herói do dia foi o atacante Breno Lopes, que entrou no final do segundo tempo e marcou, de cab... O Palmeiras se sagrou bicampeão da Libertadores neste sábado, ao derrotar o Santos por 1 a 0, no estádio do Maracanã, na grande decisão continental. O grande herói do dia foi o atacante Breno Lopes, que entrou no final do segundo tempo e marcou, de cabeça, o gol do título do Verdão. Confira as notas do Palmeiras no LANCE! (por Nosso Palestra) Danilo: 7,0 - Partida segura do volante de 19 anos. Foi maduro na condução e na contenção da bola no meio de campo e ajudou muito na marcação-pressão no campo de ataque palmeirense, conseguindo, em alguns momentos, roubar a bola da defesa santista. Danilo: 7,0 - Partida segura do volante de 19 anos. Foi maduro na condução e na contenção da bola no meio de campo e ajudou muito na marcação-pressão no campo de ataque palmeirense, conseguindo, em alguns momentos, roubar a bola da defesa santista. Breno Lopes: 8,0 - Entrou aos 40 minutos do segundo tempo e foi o herói do jogo. Fez um golaço de cabeça após belo cruzamento de Rony e entrou para a história do Palmeiras como aquele que fez o gol do título do bi da Libertadores. Breno Lopes: 8,0 - Entrou aos 40 minutos do segundo tempo e foi o herói do jogo. Fez um golaço de cabeça após belo cruzamento de Rony e entrou para a história do Palmeiras como aquele que fez o gol do título do bi da Libertadores. Alan Empereur: 6,0 - Assim como Felipe Melo, entrou nos acréscimos e ajudou a segurar o resultado. Alan Empereur: 6,0 - Assim como Felipe Melo, entrou nos acréscimos e ajudou a segurar o resultado. Abel Ferreira: 8,0 – O grande nome da conquista. Armou uma estratégia quase perfeita para anular a intensa pressão da equipe do Cuca, teve controle da maior parte do jogo, escalou e substituiu muito bem, com o desempenho da equipe crescendo com as entr... Abel Ferreira: 8,0 – O grande nome da conquista. Armou uma estratégia quase perfeita para anular a intensa pressão da equipe do Cuca, teve controle da maior parte do jogo, escalou e substituiu muito bem, com o desempenho da equipe crescendo com as entradas de Patrick de Paula e Breno Lopes e cumpriu a missão: fez o Palmeiras campeão da Libertadores após 22 anos. google-newsfacebooktwitterwhatsapplinkedinshare