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Após demissão de Júnior Baiano, relembre: Os ex-jogadores que não deram certo como treinadores

Ex-zagueiro da Seleção Brasileira durou apenas quatro jogos à frente do time do interior goiano. Galeria tem nomes importantes que não foram bem como técnicos

Lance

Lance|Do R7

JÚNIOR BAIANO - O ex-zagueiro durou apenas quatro jogos no Campeonato Goiano. Sem vencer no comando do Itumbiara, ele foi primeiro técnico demitido no estadual. O desligamento veio após a derrota por 3 a 0 para o Novo Horizonte na última quarta-feira, pela 4ª rodada da competição. Veja outros jogadores consagrados que não foram como treinadores:
JÚNIOR BAIANO - O ex-zagueiro durou apenas quatro jogos no Campeonato Goiano. Sem vencer no comando do Itumbiara, ele foi primeiro técnico demitido no estadual. O desligamento veio após a derrota por 3 a 0 para o Novo Horizonte na última quarta-feira, pela 4ª rodada da competição. Veja outros jogadores consagrados que não foram como treinadores:
MARADONA - Depois de encerrar a carreira, em 1997, e superar os problemas extras-campo, o "Deus" argentino foi convidado para dirigir a seleção nacional em 2008. Levou a Argentina para a Copa do Mundo de 2010, mas decepcionou ao cair nas quartas de final para a Alemanha. Voltou a tentar a sorte em 2018, pelo Dorados de Sinaloa da 2ª divisão do México, onde ainda está.
MARADONA - Depois de encerrar a carreira, em 1997, e superar os problemas extras-campo, o "Deus" argentino foi convidado para dirigir a seleção nacional em 2008. Levou a Argentina para a Copa do Mundo de 2010, mas decepcionou ao cair nas quartas de final para a Alemanha. Voltou a tentar a sorte em 2018, pelo Dorados de Sinaloa da 2ª divisão do México, onde ainda está.
FALCÃO - O ídolo colorado dirigiu o Inter sem muito destaque por 17 jogos no ano de 1993, e voltou clube que o formou em 2011. Nesta segunda passagem, conquistou o Gauchão, mas o começo ruim no Campeonato Brasileiro e a eliminação na Libertadores levara à sua demissão. Ao todo, foram outros 19 jogos, com oito vitórias, cinco empates e seis derrotas.
FALCÃO - O ídolo colorado dirigiu o Inter sem muito destaque por 17 jogos no ano de 1993, e voltou clube que o formou em 2011. Nesta segunda passagem, conquistou o Gauchão, mas o começo ruim no Campeonato Brasileiro e a eliminação na Libertadores levara à sua demissão. Ao todo, foram outros 19 jogos, com oito vitórias, cinco empates e seis derrotas.
JÚNIOR - Multi-campeão como jogador, Júnior é considerado pelo flamenguistas com um dos maiores ídolos da história rubro-negra. Em 1993, após encerrar a carreira, assumiu o comando técnico do clube carioca, mas não conseguiu repetir o mesmo destaque. Dirigiu o Flamengo em 54 jogos até 1994. Em 1997 voltou e ficou apenas 23 jogos.
JÚNIOR - Multi-campeão como jogador, Júnior é considerado pelo flamenguistas com um dos maiores ídolos da história rubro-negra. Em 1993, após encerrar a carreira, assumiu o comando técnico do clube carioca, mas não conseguiu repetir o mesmo destaque. Dirigiu o Flamengo em 54 jogos até 1994. Em 1997 voltou e ficou apenas 23 jogos.
ROBERTO CARLOS - Um dos melhores laterais de todos os tempos, Roberto não manteve o nível como técnico. Checou acumular a função jogador-treinador no Anzhi, da Rússia, e comandou times inexpressivos na Turquia e Índia. Hoje atua como diretor institucional do Real Madrid.
ROBERTO CARLOS - Um dos melhores laterais de todos os tempos, Roberto não manteve o nível como técnico. Checou acumular a função jogador-treinador no Anzhi, da Rússia, e comandou times inexpressivos na Turquia e Índia. Hoje atua como diretor institucional do Real Madrid.
RICARDINHO - O ex-jogador chegou a chamar certa atenção no início da carreira pelas ideias de jogo. Começou pelo Paraná, clube que o revelou com atleta, e passou por Ceará, Avaí, Paraná. Santa Cruz, Portuguesa. Tupi-MG e Londrina. No time paranaense, esteve por dez partidas e foi demitido em 2018, após seis jogos seguidos sem vencer. No mesmo ano, se tornou comentarista.
RICARDINHO - O ex-jogador chegou a chamar certa atenção no início da carreira pelas ideias de jogo. Começou pelo Paraná, clube que o revelou com atleta, e passou por Ceará, Avaí, Paraná. Santa Cruz, Portuguesa. Tupi-MG e Londrina. No time paranaense, esteve por dez partidas e foi demitido em 2018, após seis jogos seguidos sem vencer. No mesmo ano, se tornou comentarista.
BASÍLIO - Um dos maiores ídolos da história do Corinthians não teve o mesmo sucesso de jogador como treinador. Ao todo, ele passou quatro vezes pelo comando do clube. Técnico em 1985, 1987, 1989 e em 1992, o Pé de Anjo somou mais de 100 jogos e sem nenhuma conquista relevante do banco, costuma ser quase exclusivamente lembrado pela torcida como jogador.
BASÍLIO - Um dos maiores ídolos da história do Corinthians não teve o mesmo sucesso de jogador como treinador. Ao todo, ele passou quatro vezes pelo comando do clube. Técnico em 1985, 1987, 1989 e em 1992, o Pé de Anjo somou mais de 100 jogos e sem nenhuma conquista relevante do banco, costuma ser quase exclusivamente lembrado pela torcida como jogador.
ZETTI - A carreira como técnico durou seis anos - entre 2003 e 2009. O ex-goleiro passou por Guarani, Fortaleza, São Caetano, Bahia e Ponte Preta até chegar ao Atlético-MG, primeiro clube na Série A. Pelo galo, foram apenas 11 jogos, com 39% de aproveitamento. O técnico se aposentou em 2009, pelo Paraná, dizendo ter se desiludido com dirigentes.
ZETTI - A carreira como técnico durou seis anos - entre 2003 e 2009. O ex-goleiro passou por Guarani, Fortaleza, São Caetano, Bahia e Ponte Preta até chegar ao Atlético-MG, primeiro clube na Série A. Pelo galo, foram apenas 11 jogos, com 39% de aproveitamento. O técnico se aposentou em 2009, pelo Paraná, dizendo ter se desiludido com dirigentes.

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