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Alemanha poupa Müller e Rüdiger até de treinos para estreia na Copa

Condição física de peças fundamentais preocupa germânicos antes do Mundial no Qatar

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Muito além do futebol burocrático apresentado na magra vitória por 1 a 0 sobre Omã, a Alemanha desembarca no Qatar nesta quinta-feira (17) para a disputa da Copa do Mundo com o sinal de alerta ligado. O que preocupa é a situação de algumas de suas principais peças no elenco, poupadas desses trabalhos iniciais dos germânicos para o torneio.

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Três nomes chamam a atenção da comissão técnica de Hansi Flick para a estreia na próxima quarta-feira (23), contra o Japão: Thomas Müller, Antonio Rüdiger e Marc-André ter Stegen.

Aos 33 anos, Müller, um dos principais remanescentes do título de 2014, no Brasil, é o caso mais preocupante. Com problemas nos músculos adutores, vem recebendo tratamento individualizado e pode não estar em condições de participar do treino de sábado (19), o primeiro em território qatari.

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Há um sentimento interno verdadeiro, segundo a revista alemã 'Kicker', de que o veterano do Bayern de Munique seja desfalque da estreia alemã.

Os outros dois casos são tratados com otimismo. Rüdiger, com problema nos quadris, não sente mais dores e deve iniciar os treinos para a Copa normalmente com o restante dos companheiros. Nesta quarta, inclusive, o zagueiro do Real Madrid assistiu ao amistoso contra Omã no estádio.

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Enquanto isso, o goleiro Ter Stegen, do Barcelona, que parecia ter uma situação mais grave, recupera-se bem. O jogador não viajou para Omã com o restante do time por causa de um problema estomacal. Ficou em Frankfurt e seguirá para o Qatar na sexta-feira (18), em voo fretado.

Após a partida contra Omã, Flick disse que Müller estava 'bem preparado' quando chegou à equipe. E com os demais escolhidos, a carga de trabalho deverá ser controlada individualmente.

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- Estamos atentos a quem precisa de uma pausa. Quero todos no mesmo nível, para que possamos descansar um ou outro jogador.

- Ainda temos a intenção de ver um ou outro, mas também usamos o jogo como uma forma de regeneração. Então, está tudo bem, o amistoso cumpriu seu propósito. Quando você vê os duelos, não é o nível que queremos no Mundial. Mas tem que entender que os jogadores não querem correr mais riscos antes da Copa - destacou o comandante germânico.

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