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No Flamengo, Jorginho supera gols e assistências do Arsenal meses após chegar

Meio-campista também está 100% nos pênaltis, já que converteu todas as seis cobranças pelo Rubro-Negro

Lance

Lance|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Jorginho registra melhores números no Flamengo com quatro gols e três assistências em 26 jogos.
  • No Arsenal, marcou apenas dois gols e teve participação em três assistências em 79 partidas.
  • É batedor oficial de pênaltis no Flamengo, com 100% de aproveitamento nas seis tentativas.
  • Desenvolveu sua técnica ao longo de dez anos, começando a treinar pênaltis desde a infância.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Jorginho, volante do Flamengo, se tornou o batedor oficial de pênaltis do time Rodrigo Valle/Reuters – 29.10.2025

O volante Jorginho, de 33 anos, alcançou os melhores números ofensivos dele em poucos meses no Flamengo do que teve em sua longa passagem pelo Arsenal.

O jogador ítalo-brasileiro, que estará em campo contra o Palmeiras na final da Libertadores, marcou quatro gols e deu três assistências em 26 jogos pelo clube carioca desde sua chegada, em junho de 2025.


No Arsenal, onde atuou entre fevereiro de 2023 e maio de 2025, Jorginho disputou 79 partidas e anotou dois gols e três assistências.

Jorginho ‘fura fila’

O volante tem um aproveitamento perfeito nas cobranças de pênalti pelo Flamengo, já que converteu todas as seis tentativas. Na carreira, o meio-campista tem 86% de eficiência em penalidades, com 47 acertos em 55 cobranças.


Sobre a possibilidade de cobrar pênaltis na final da Libertadores com seu estilo característico, Jorginho afirmou: “Com tranquilidade, sim. Se será do mesmo jeito, já não sei. Aí teria que, quando chegar mais perto, poder estudar o momento, a situação, o goleiro, e aí vamos ver”.

Técnica para cobranças

Batedor oficial de pênaltis no Flamengo desde que chegou, Jorginho também explicou como desenvolveu sua técnica peculiar nas cobranças de pênalti.


“Sempre bati pênalti desde criança. Até que, um dia, em uma brincadeira, depois de um treino, no Napoli, com o [zagueiro] Henrique, foi natural, saiu e tal. Aí ele disse, ‘faz nos goleiros’, aí fiz nos goleiros, os goleiros ficaram malucos, bravos para caramba. E me disseram, você tem que treinar isso aí porque vai funcionar no jogo. Desde então, faz uns 10 anos, comecei a aprimorar cada vez mais, treinar mais, e a me sentir confiante e confortável para bater dessa maneira”, disse em entrevista à CONMEBOL Libertadores.

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