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Jogadoras de futebol venezuelanas lutam por chance na Copa Libertadores feminina

FUT-VENEZUELANAS-LIBERTADORES:Jogadoras de futebol venezuelanas lutam por chance na Copa Libertadores feminina

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Por Vivian Sequera

CARACAS (Reuters) - Iraia Arrue busca uma bola no campo de defesa até perdê-la perto da linha do gol em meio a gritos das arquibancadas e de seu próprio time, correndo por 90 minutos sob sol em um complexo esportivo no leste Caracas.

O Deportivo Petare, time de Arrue, está disputando uma vaga no torneio feminino da Libertadores em março para representar a Venezuela.

O empate de 1 x 1 do Deportivo Petare na semana passada contra o rival Atlético Sport Club não o deixou perto da classificação, mas Arrue diz que não há nada mais emocionante do que a possibilidade de jogar contra os clubes sul-americanos mais conhecidos.

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"A emoção que se sente ao jogar, por exemplo, contra o Boca Juniors, contra o Corinthians, seria incrível", disse Arrue, uma atacante, no Complexo Esportivo Fray Luis de Leon, no leste de Caracas.

O futebol ganhou atenção nas últimas duas décadas na Venezuela, tradicionalmente dominada pelo beisebol.

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A seleção feminina do país conquistou a medalha de prata no campeonato sul-americano de 2015 e a atacante Deyna Castellanos em 2020 ingressou no Atlético de Madri, mostrando o potencial das jogadoras da Venezuela.

Arrue, que joga na liga amadora venezuelana, sonha em chegar ao nível profissional com grandes times europeus, como o Olympique de Lyon, da França.

A liga amadora foi criada em 2004 e reúne cerca de 30 times e cerca de 800 jogadoras, segundo a Federação Venezuelana de Futebol. O Deportivo Petare foi originalmente fundado em 1948 por imigrantes italianos.

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