Zagallo morreu aos 92 anos, nesta sexta-feira (5/1/2024), deixando saudade e um legado precioso, que conta com o reconhecimento do mundo esportivo em todo o planeta. Ele foi o único tetracampeão mundial do planeta. - Foto: Wilson Dias/ABr - Agência Brasil Jogada 10 - Galerias
Já que ele considerava o 13 como um número de sorte, selecionamos curiosidades sobre o Velho Lobo em 13 tópicos. Na foto, Zagallo com Loco Abreu, outro que curte o número 13 - Foto: Reprodução Instagram/ Arquivo Pessoal Jogada 10 - Galerias
1- Enquanto foi jogador, Zagallo era apelidado de Jogada 10 - Galerias
2- O ponta-esquerda começou a carreira no America-RJ, do qual seu pai era sócio. Mas os pais não queriam que ele fosse jogador. Foi preciso convencê-los de que a carreira esportiva poderia ser boa em sua vida - Foto: Arquivo Nacional Domínio Público Jogada 10 - Galerias
3- Em seguida, Zagallo brilhou no Flamengo, clube pelo qual conquistou três Cariocas como jogador (1953, 1954, 1955). Em 1972, já como técnico, faturou o Carioca pelo Flamengo. E, em 2001, comandou o time rubro-negro em mais um título do Estadual, numa vitória inesquecível com gol de falta de Petkovic, nos minutos finais do clássico contra o Vasco - Foto: Reprodução Revista Ilustrada 1954 Jogada 10 - Galerias
4- Em 1958, começou sua história no Botafogo, onde também foi ídolo, conquistando dois bicampeonatos: Torneio Rio-São Paulo (1962 e 1964) e Campeonato Carioca (1961 e 1962). Ele ganhou uma estátua em frente ao Estádio Nilton Santos. Ainda em General Severiano, como treinador, conquistou o primeiro Campeonato Brasileiro do clube, em 1968, além do Carioca do mesmo ano - Foto: Vitor Silva / SSPress / Botafogo Jogada 10 - Galerias
5- Zagallo também deixou sua marca no Fluminense, sagrando-se campeão carioca pelo clube, como treinador, em 1971 - Arquivo Nacional - Foto: Arquivo Nacional. Fundo Correio da Manhã. Jogada 10 - Galerias
6- Na Seleção, Zagallo ganhou a chance de entrar em campo na Copa de 1958, na ponta esquerda, porque o titular da posição, Pepe, se contundiu. Na foto, Zagallo vibra com o título tendo Garrincha ao lado. Em 1962, Pepe voltou a se lesionar e Zagallo também jogou. E foi campeão - Foto: Domínio Público Jogada 10 - Galerias
7- Zagallo foi o técnico da Seleção considerada a melhor da história do Brasil, cuja formação mais frequente em campo foi: Félix; Carlos Alberto Torres (c), Brito, Piazza e Everaldo; Clodoaldo e Gérson; Jairzinho, Pelé, Rivellino e Tostão- Foto: Arquivo El Gráfico Jogada 10 - Galerias
8- O Lobo era considerado gentil com a imprensa. Mas também sabia ser ácido quando achava necessário. Em 1997, ao conquistar a Copa América, na Bolívia, Zagallo soltou a famosa frase, sempre repetida até hoje: “Vocês vão ter que me engolir”. Foi um desabafo contra a imprensa porque ele vinha sendo questionado e criticado no comando da Seleção - Foto: Divulgação CBF Jogada 10 - Galerias
9 - Zagallo tinha a habilidade de incentivar os jogadores quando percebia seu valor. Assim, foi figura fundamental para salvar a carreira de Ricardo Rocha. Hoje, o ex-jogador lamentou a morte de Zagallo a quem considerava um Jogada 10 - Galerias
10- Por outro lado, Zagallo também teve coragem de fazer os cortes que achava necessários . Um dos casos de maior repercussão foi na Copa de 1998, quando, na contramão do que a imensa maioria queria, ele decidiu não convocar Romário (recém-recuperado de lesão) - Foto: Divulgação CBF Jogada 10 - Galerias
11 - Questionado, certa vez, sobre o que preferia em sua carreira - fase de jogador ou de técnico - ele assumiu que escolheria a de treinador. Pela qualidade do time e pelo impacto do título, pode se considerar que o caneco da Copa de 1970 foi um momento icônico na trajetória do Lobo. E ele estava no comando da equipe - Foto: Arquivo Nacional. Fundo Correio da Manhã Jogada 10 - Galerias
12 - A paixão de Zagallo pela Seleção começou antes de sua entrada no futebol. Ele disse que estava na arquibancada do Maracanã e se comoveu com 200 mil pessoas chorando na derrota do Brasil para o Uruguai em 1950. Jogada 10 - Galerias
13 - Zagallo tem uma estátua de cera em sua homenagem no Museu da Seleção Brasileira, que ele foi conhecer (foto), e também colocou seus pés na forma para a Calçada da Fama do Maracanã - Foto: Lucas Figueiredo/CBF Jogada 10 - Galerias
Fica a memória do jogador espetacular, do técnico com visão excepcional e da lenda que deixou seu nome registrado na história da nata do futebol no planeta. Um apaixonado pela camisa da Seleção, que ele chamava de Amarelinha. Descanse em paz, Lobo! - Foto: Lucas Figueiredo/CBF Jogada 10 - Galerias
