Payet, do Vasco, admite caso com amante, mas nega agressões
Francês afirma em depoimento que supostas violências e humilhações sexuais com a advogada Larissa Ferrari eram consentidas
Jogada 10|Do R7

Acusado pela advogada Larissa Ferrari de agressão, o meia do Vasco Dimitri Payet prestou depoimento nesta sexta-feira (25 na DEAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) na Zona Oeste, no Rio de Janeiro. O jogador confirmou envolvimento com Larissa de forma consensual, mas negou as acusações da mulher. A colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, divulgou trechos do depoimento do camisa 10.
Payet contou que conheceu Larissa por meio das redes sociais. Depois disso, a advogada “passou a mandar vídeos íntimos e conversar sobre assuntos relacionados a sexo”. Além disso, ele afirmou que entre eles, de forma consensual, existia as práticas masoquistas.
Larissa também acusou Payet de obrigá-la a beber urina, mas o jogador negou em depoimento. Em relação às marcas que a amante tinha no corpo, ele afirmou que era devido aos “locais onde ocorriam as práticas sexuais, como cadeiras”, e que, por ela “ter a pele muito clara, qualquer pressão, mesmo que leve, já deixava alguma marca”.
O jogador do Vasco revelou, ainda, o fetiche de transar com Larissa vestida de noiva. Assim, perguntou se ela ainda possuía o vestido usado em seu casamento. Em contrapartida, segundo o jogador, a advogada teria pedido que fosse “urinada” por ele.
Segundo o atleta, em janeiro de 2025, Larissa enviou a ele “um vídeo em que, espontaneamente, bebia sua própria urina e colocava sua cabeça no vaso sanitário”. Ainda em seu relato, Payet afirma que a prática de beber urina “era comum entre o casal”.
Queria ir para a França
À polícia, Payet afirmou que, depois que a relação chegou ao fim, “Larissa passou a manifestar o desejo de continuar a relação extraconjugal na França”. Com contrato até 5 de maio, o meia deve fazer seus últimos jogos como atleta do Vasco.
Siga nosso conteúdo nas redes sociais: Bluesky, Threads, Twitter, Instagram e Facebook.