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Modelo envolvida com Neymar contrai infecção na prisão: ‘Condições precárias’

Defesa de Any Awuada, detida desde a última quarta-feira, denuncia falta de garantias constitucionais mínimas na penitenciária

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

Foto: Reprodução/Instagram Jogada 10

Os dias viraram noites para Nayara Macedo, conhecida com Any Awada, desde que acabou detida em Mogi das Cruzes, na Região Metropolitana de São Paulo. Presa desde quarta-feira (21) por suposto envolvimento na falsificação e venda de cosméticos alterados, a suposta amante de Neymar tem lidado com uma realidade “precária” na penitenciária. Ou pelo menos é o que afirma a defesa da jovem.

Nayara tornou-se nacionalmente conhecida após identificar-se como uma das mulheres envolvidas no rumor extraconjugal mais recente de Neymar. Além de ter confirmado a relação, Awada ainda alegou estar grávida do astro e manifestou publicamente seu desejo de realizar um teste de DNA. A filha de Any, de dois anos, está sob os cuidados de uma tia.

O que mais tem chamado atenção, porém, são as condições denunciadas pela defesa. Detida na cadeia pública de Itaquaquecetuba, Nayara enfrenta, segundo seus advogados, uma realidade “absolutamente precária”. Como prova, a equipe do escritório Blaustein Mello & Ramalho divulgou registros do local. Nas cenas, ela aparece dividindo um espaço minúsculo com outras mulheres, inclusive uma gestante em estágio avançado.

Falta de higiene e ausência de estrutura


A defesa ainda alega que a cela não possui água encanada, pia funcional ou ventilação adequada. Além disso, os relatos das presas apontam para presença de ratos, baratas e infiltrações nas paredes. Em um dos vídeos gravados pela própria Nayara, é possível ouvir o desabafo: “Tem mulher dormindo no chão, tem gente passando mal, e ninguém faz nada” .

Infecção e pedidos de socorro


Para completar, Nayara desenvolveu uma infecção ainda não especificada. O episódio aumentou a tensão em torno da sua situação, levando seus representantes legais a reforçarem a cobrança por providências. Eles alegam que a precariedade do ambiente compromete diretamente a saúde física e mental da detenta, sobretudo porque ela afirma estar grávida.

A defesa, então, entrou com um pedido formal solicitando a regularização das condições da cela. O documento destaca que “as garantias constitucionais mínimas estão sendo desrespeitadas”, e Nayara encontra-se psicologicamente abalada.


Questionamentos sobre o sistema

A veiculação dos vídeos e das imagens gerou forte repercussão nas redes sociais, dividindo opiniões. Parte do público criticou o uso de um celular dentro da cela, enquanto outros se solidarizaram com a situação relatada pela jovem. Contudo, a presença do aparelho levantou dúvidas sobre a fiscalização no presídio. Até o momento nenhuma autoridade penitenciária se pronunciou oficialmente sobre o caso.

Embora a investigação criminal prossiga sob responsabilidade da 31ª Delegacia de Polícia, os advogados afirmam que continuarão cobrando medidas humanitárias urgentes. A defesa promete acionar órgãos de controle e monitoramento do sistema carcerário, alegando que Nayara tem sido alvo de violação dos direitos básicos desde o momento da prisão.

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