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Leila afirma que interdição da Arena Barueri é represália de presidente da FPF

Presidente do Palmeiras apoia Samir Xaud, candidato de oposição a Reinaldo Carneiro Bastos em eleição da CBF

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

Foto: Jo Marconne/CBF Jogada 10

Antes do apito inicial para Palmeiras x Ceará, nesta quinta-feira (21), no Allianz Parque, Leila Pereira comentou publicamente sobre o que considera ter sido o motivo para a interdição da Arena Barueri.

Diante da determinação da Federação Paulista de Futebol, a presidente alviverde não hesitou ao afirmar que se trata de um ato de retaliação por parte do mandatário da entidade, Reinaldo Carneiro Bastos, pelo não apoio à sua candidatura para a presidência da CBF.

Leila, que é dona da empresa responsável que faz a gestão da Arena Barueri, também se pronunciou sobre o apoio ao candidato Samir Xaud na eleição que ocorrerá no próximo domingo e a razão pela qual não assinou o manifesto dos clubes. O documento, aliás, cobra alterações do estatuto da CBF e criação da Liga.

Como a candidatura de Xaud tem o apoio de 25 federações e dez clubes, inviabiliza qualquer possibilidade de concorrência ao pleito.


“O estádio estava precário, precisando de reformas. Investimos cerca de R$ 70 milhões e disputamos clássicos, contra o São Paulo, contra o Corinthians, e o estádio está uma belezinha. Para mim não foi surpreendente que depois que não apoiei o candidato da Federação o estádio foi interditado para jogos da Federação. Esses jogos não posso jogar lá com a justificativa que o estádio está em obras. Então como eu joguei lá contra São Paulo e Corinthians?”, indagou Leila, em entrevista à Amazon Prime.

“Então, sim, acho que foi uma represália do Reinaldo Carneiro Bastos”, concluiu.


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