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Homem-forte do Atlético nega oferta do Grupo City: ‘Nunca existiu’

Um dos proprietários da SAF do Galo, Rafael Menin revelou que não recebeu nenhuma proposta do Grupo City, que acertou com o Bahia

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

Foto: Daniela Veiga/Atlético Jogada 10

Com diversas equipes pelo mundo, o Grupo City desembarcou no Brasil com o objetivo de investir na compra de uma SAF no país. Antes mesmo do aporte financeiro no Bahia, o alvo foi o Atlético-MG. Rafael Menin, um dos homens-fortes do Galo, revelou que se reuniu algumas vezes com um diretor do clube inglês. Segundo ele, uma proposta oficial nunca chegou à mesa da diretoria alvinegra.

Em 2022, o Grupo City teria feito uma oferta de aproximadamente R$ 1 bilhão para ficar com 51% da futura SAF do Atlético. Todavia, a proposta não teria agradado à cúpula do Galo.

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No último sábado, em entrevista coletiva na Arena MRV, Rafael Menin destrinchou como foi o papo com os investidores estrangeiros.

“Estive em Manchester, conversei com o CEO (do City) Ferran Soriano, fizemos várias reuniões, mas infelizmente não caminhou, não foi feita nenhuma proposta oficial. Nunca houve uma proposta formal, foram só conversas conduzidas por mim. Eu conversei com o Ferran umas dez vezes, presencialmente e por telefone”, declarou Menin.


Grupo a que pertence Rafael Menin compra 75% da SAF do Atlético

Em julho de 2023, enfim, a Sociedade Anônima do Futebol do Galo saiu do papel. O grupo comprador, composto por Rubens e Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador, adquiriu 75% da SAF por R$ 913 milhões. Os demais 25% permaneceram com a associação.


Dessa maneira, Rafael Menin relatou o incômodo com os rumores de que teria rejeitado a oferta do Grupo City para benefício próprio.

“Eu escuto muitas vezes: os caras deixaram de aceitar uma proposta do City para eles próprios comprarem. Errado. Isso nunca existiu. Naquela época, o City conversou com Bahia e com a gente… e o City entendia que o Bahia por ter uma dívida menor, um pouco menos de pressão, eles pudessem ir lá e fazer um trabalho de mais longo prazo. Isso eu estou imaginando. O Bahia também é um clube enorme, mas a pressão aqui no Galo seria maior. Então eles preferiram caminhar com o Bahia”, finalizou.

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