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Em sétima passagem, Renato Gaúcho busca título continental inédito pelo Fluminense

Apesar de não disputar a Libertadores em 2025, comandante luta para levar o Tricolor à conquista da Sul-Americana, título que ele não...

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

Foto: Marcelo Gonçalves/Fluminense

Ao retornar ao Fluminense, Renato Gaúcho estará novamente à beira do campo em uma competição continental. Assim, o treinador terá a chance de tentar apagar a perda da Libertadores de 2008 e fazer com que o Tricolor de Laranjeiras conquiste um título inédito em sua centenária história, a Sul-Americana. Conquista essa que o comandante também não possui em seu currículo.

Diante disso, o profissional, que estreou no último domingo diante do Red Bull Bragantino, terá pela frente o San José, da Bolívia, também no Maracanã, na quinta-feira (10), às 21h30 (de Brasília). Na rodada inaugural, com o interino Marcão, a equipe trouxe os três pontos da Colômbia, ao bater o Once Caldas por 1 a 0, na semana passada. O Unión Española também completa o grupo.

Além da campanha da Libertadores de 2008, Renato esteve no comando da equipe em duas partidas por este mesmo torneio no ano seguinte. Na época, o Tricolor empatou duas vezes com o arquirrival Flamengo (0 a 0 e 1 a 1). Por ter feito um gol no mando do adversário, o time avançou e chegou à decisão com Cuca e novamente parou na LDU, do Equador.

Afinal, Portaluppi, que não completou sequer dois meses no comando do time, não resistiu aos maus resultados no Campeonato Brasileiro. Ele deixou o comando da equipe no dia primeiro de setembro. Ele não conseguiu repetir sua passagem anterior, quando foi campeão da Copa do Brasil em 2007 e vice da Libertadores na temporada seguinte.


Como não disputará essa competição em 2025, o título da Sul-Americana é um caminho para figurar entre os melhores times da América em 2026.


Golpe indigesto em passagem marcante

Depois de conquistar a Copa do Brasil sobre o Figueirense, em 2007, Renato teve a chance de reconquistar a América. Algo que havia feito com o Grêmio, como jogador, em 1983. A campanha fez o torcedor se encher de esperança por um título, até então, inédito. Afinal, passou em primeiro em um grupo com LDU (EQU), Arsenal de Sarandi (ARG) e Libertad (PAR).


O ponto alto do desempenho foi no mata-mata, quando deixou o Atlético Nacional para trás e teve atuações convincentes diante de São Paulo e Boca Juniors, dois dos melhores elencos da época. Nesse sentido, o gol de Washington, coração valente, no Maracanã, diante da equipe paulista (3 a 1) ficou eternizado.

Depois do empate na Bombonera, que contou com gol de Thiago Silva e Thiago Neves, o Fluminense despachou o time de Riquelme e cia com mais um 3 a 1. Por outro lado, o reencontro com a LDU adiou o sonho do título. Na ida, 4 a 2 para o adversário, enquanto na volta, o Tricolor buscou o 3 a ,1 porém perdeu nos pênaltis.

“Como treinador, também tinha o mesmo objetivo e conquistamos a Copa do Brasil. Aquela final da Libertadores não me desceu até hoje. Por tudo que nós fizemos naquela competição. Fiquei feliz pelo clube ter conquistado a Libertadores há dois anos atrás, mas aquela não desceu. Vamos trabalhar para voltar a conquistar algo aqui, uma vaga e quem sabe no futuro, a gente possa realizar o sonho que ficou em 2008”, disse o treinador.

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