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Diretor diz que clubes do mundo todo tinham interesse em Neymar: ‘Priorizou ficar aqui’

Alexandre Mattos revelou que recebeu mensagens de times estrangeiros atrás do craque e falou das expectativas em torno do jogador

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

Neymar era alvo de diversos clubes ao redor do mundo, mas escolheu seguir no Santos Raul Baretta/ Santos FC

Neymar, enfim, assinou a renovação de contrato com o Santos e fica até o final do ano. No entanto, foram muitas as equipes que tentaram tirar o camisa 10 da Vila Belmiro. Segundo o diretor-executivo de futebol do Peixe, Alexandre Mattos, ele recebeu mensagens de presidentes e CEOs do mundo todo, perguntando sobre o atacante.

“O que eu recebi de mensagens de diretores e CEOs do mundo, perguntando se o Neymar ficaria ou não, porque eles gostariam de contar com Neymar. Foi enorme a quantidade de clubes que pensavam e vislumbravam a possibilidade de contar com Neymar. Ele, calmamente, disse: ‘Eu não vou sair do Santos, a não ser que o Santos não me queira’. E o Santos sempre vai querer o Neymar aqui”, disse Alexandre Mattos em sua coletiva de apresentação.

Além disso, o dirigente contou ter conversado com Neymar sobre a continuidade no clube e ouviu que o atacante gostaria de permanecer no Brasil.

“Neymar priorizou ficar no Brasil para se dedicar. Conversei duas ou três vezes com ele ontem, quer essa sequência, e vai ser decisivo, o gênio que ele é, um dos maiores do mundo. No Santos, e para a nossa seleção, é muito importante. Ele quer muito isso. Tenho certeza absoluta que ele vai conseguir. Traz recurso financeiro, técnico e visibilidade’, completou.


Neymar ainda consegue produzir dentro de campo?

Contudo, ao ser questionado obre as expectativas em torno do desempenho de Neymar, Alexandre Mattos relembrou o período do jogador lesionado e pediu paciência. O Peixe não acredita que o astro possa ser um fracasso esportivo.

“Neymar gera expectativa por tudo que representa. Quando se fala que ele não produziu tudo, ok, mas não jogava há um ano e meio. Tudo acontece meio da maneira como tem que acontecer. Normal ter lesão, precisar de ritmo. Tem que dar um tempo, se fortalecer. Dentro da questão física, mais ou menos o que iria acontecer. Talvez exigimos que ele chegasse e jogasse muito. Não é assim, tem questão biológica. É um gênio, se dedica muito nessa parada”, finalizou o dirigente.

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