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Cria do Fluminense projeta estreia do Wydad e cita Copa do Mundo como inspiração

Camisa 10 do Wydad Casablanca, Arthur relembra polêmicas do passado e cita que desempenho do Marrocos dá esperança para disputa do...

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

Foto: Divulgação/Wydad Casablanca Jogada 10

Na sequência da primeira rodada do Mundial de Clubes, o Wydad Casablanca terá o desafio de enfrentar o poderoso Manchester City, nesta quarta-feira (18), às 13h (de Brasília). Revelado pelo Fluminense, Arthur é um dos 141 jogadores brasileiros presentes no torneio e, atualmente, veste a camisa 10 da equipe marroquina.

O jovem admitiu que o time não teve sorte no sorteio, visto que além dos Citizens, terá Juventude e Al Ain pela frente. Mesmo assim, o desempenho da seleção local (semifinalista) na Copa do Mundo de 2022 serve de inspiração.

“São quatro times muito tradicionais e vencedores em suas ligas. É claro que são adversários muito difíceis e o sorteio não nos favoreceu. Mas, quando você vai para um torneio como a Copa do Mundo você sabe que vai enfrentar os melhores do mundo, não tem como escolher. Vamos jogar pelos nossos torcedores, para que eles possam sentir orgulho. O Marrocos surpreendeu muita gente e foi semifinalista da última Copa, eles são uma inspiração também”, disse.


Gratidão ao Tricolor e foco no Mundial

Cria de Xerém, Arthur chegou a defender a seleção brasileira sub-15 e aos 18 , estreou no profissional do Flu com Fernando Diniz. Apesar de ter atuado na campanha do título da Libertadores em 2023, não teve espaço e passou por problemas fora de campo.


Em 2024, o jogador participou de uma festa em um hotel da delegação tricolor e, em setembro do mesmo ano, foi acusado de injúria racial contra um gandula contra o Madureira, mas negou as ofensas. Em meio às polêmicas, deixou o clube e quer deixar os problemas no passado

“As duas situações já foram esclarecidas. Hoje, nas redes sociais as pessoas falam muitas coisas que não são verdadeiras e fica por isso mesmo”, explicou ao portal “ge”.


“Foi importante (sair), eu precisava jogar. Cresci no Fluminense e sou muito grato ao clube por todas as oportunidades e todo carinho que recebi ao longo desses anos, mas precisava dar o passo seguinte”, acrescentou.

“Tive propostas para permanecer no Brasil e para ir para o futebol europeu, mas a possibilidade de disputar o Mundial foi decisiva para que eu escolhesse o Wydad”, concluiu.

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