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Casemiro reassume faixa de capitão da seleção brasileira: ‘Cada um faz a sua liderança’

Em entrevista coletiva, volante fala sobre afinidade com Carlo Ancelotti

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

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Casemiro vai reassumir a faixa de capitão da seleção brasileira Rafael Ribeiro/CBF

Um dos líderes do elenco da seleção brasileira, Casemiro reassume a braçadeira de capitão da seleção brasileira no amistosos desta sexta-feira (10), às 8h (de Brasília), diante da Coreia do Sul. Com a chegada de Carlo Ancelotti, o volante voltou a figurar entre os convocados e retomar seu protagonismo com a camisa do Brasil, sobretudo por seu papel de liderança.

Com as ausências de Alisson e Marquinhos nesta Data Fifa, a braçadeira volta ao braço do meio-campista. O jogador foi capitão da seleção nos seis primeiros jogos depois da Copa do Catar, assim como com Ramon Menezes e Fernando Diniz. Por outro lado, não exercia a função desde o duelo com o Uruguai em Montevidéu, dia 17 de outubro de 2023.

Nesse sentido, será a 17ª vez que Casemiro entra em campo como capitão da seleção. Vale lembrar que a primeira vez foi diante da Bolívia em outubro de 2017 por escolha de Tite.

“Sou dos jogadores que pensa que existem vários líderes, várias formas de liderar. Cada um faz a sua liderança. Gosto de dar mais exemplos de como fazer. Como chegar, como estar, onde estiver, como trabalhar…”, disse.


“Sem dúvidas, a minha relação com o treinador, que conheço há mais de dez anos, gera uma afinidade maior, mas gosto de demonstrar. Ser o primeiro, estar na academia, dar o exemplo aos mais jovens. O tempo de casa e por já jogar duas Copas do Mundo, você transmite o que fazer e o que não fazer. Mas quando se trata de Seleção, são jogadores consolidados e você só ajusta um pouco mais. Essa é a minha forma de liderar”, acrescentou.

Experiência e amistosos na Ásia

Ao longo da carreira, o meio-campista soma 14 anos de seleção, 78 jogos e duas Copas do Mundo. Durante a entrevista, o jogador analisou a programação do Brasil e a importância de amistosos contra diferentes escolas de futebol para chegar mais forte à Copa do Mundo de 2026, nos Estados Unidos, México e Canadá.

“É muito importante diversificar a dinâmica de adversário. Com todo o respeito a outras seleções, Coreia e Japão são as principais seleções (da Ásia). Estamos jogando contra seleções de alto nível e é importante para conhecer a escola, saber o nível que estão, ver como está o adversário. É importantíssimo diversificar, se tratando de Copa do Mundo, serão muitos rivais que você não sabe quem vai enfrentar”, finalizou.

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