Jogada 10 Bruno Lage valoriza ‘poder coletivo’ do Botafogo no empate com Santos

Bruno Lage valoriza ‘poder coletivo’ do Botafogo no empate com Santos

Em sua estreia no Brasileirão, técnico português ressalta a atitude da equipe e admite oscilação na atuação na Vila Belmiro

Jogada 10
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A estreia de Bruno Lage no Campeonato Brasileiro não teve vitória, algo que o Botafogo se acostumou bastante recentemente. Apesar das dificuldades na partida contra o Santos e o empate em 2 a 2 no fim, o técnico deixou a Vila Belmiro satisfeito com o que viu sobretudo com a atitude e a reação. Ao abrir a entrevista coletiva, elogiou o “poder coletivo” do time do Botafogo. Afinal, o português vem repetindo isso desde que chegou e considera a característica essencial para a ótima campanha até aqui.

“Foi exatamente aquilo que eu disse no dia da apresentação e quando eu estava assistindo a um dos jogos em casa. O Tiquinho marcou o gol, a equipe juntou e rezou junta, e eu senti um enorme poder coletivo. E foi isso que a equipe fez e quando estava dois a zero, preparamos a entrada do Carlos Alberto pela direita, para abrir o jogo e queríamos ter um homem mais pelos lados e fizemos um gol no contra-ataque. Depois a equipe voltou a ter reação e foi uma jogada fantástica, com um trabalho muito bom dos dois pontas de lança e a equipe, que acreditou e sempre, e poderia ter virado o jogo. Resume-se a isso. É mais um ponto na caminhada do Botafogo”, avaliou Lage.

‘Nosso primeiro gol é muito bem trabalhado’

O português gostou do começo do Botafogo e admitiu que houve uma oscilação no desempenho. Além disso, lamentou bastante o dsfalque de Eduardo. Segundo o treinador, foi uma “influência tremenda”, até pela maneira como o jogo se apresentou. Mesmo assim, reforços os elogios

“Uma equipe com um coração grande e com uma atitude enorme, acreditou e jogou bem. Nosso primeiro gol é muito bem trabalhado. Podíamos levar mais pontos, mas é um campo difícil. Independente do resultado, é a forma como a equipe jogou, com autoridade e posse de bola, criou várias oportunidades de gol. A bola do Carlos Alberto, que o adversário tirou de cima da linha, e o último momento do Sampaio. Então, é a forma como se chega lá

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