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Aposentado, Dagoberto entra com pedido de auxílio no INSS

Dagoberto alegou, inclusive com laudo, que teve sua capacidade esportiva reduzida. Situação foi questionada

Jogada 10

Jogada 10|Do R7


Foto: Evaristo Sá/AFP via Getty Images
Foto: Evaristo Sá/AFP via Getty Images Jogada 10

O ex-atacante Dagoberto entrou com pedido de auxílio no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), por causa das lesões sofridas. O portal “UmDois Esportes” foi o primeiro a divulgar a informação.

Dagoberto tem atualmente 40 anos e já está aposentado há mais de cinco anos. Na solicitação, o médico perito Tancredo de Almeida Neves Neto apontou que o ex-atleta tem incapacidade parcial e permanente na perna esquerda por causa das lesões no joelho.

A perícia feita aponta ainda que o ex-atleta teve sequelas no joelho esquerdo com aumento da circunferência da articulação e dificuldade nos movimentos de flexão. O documento ainda garante que “há comprometimento do ortostatismo prolongado, deambulação frequente, corrida, saltos, chutes, uso regular de escadas, agachamento e manuseio de pesos”.

Aliás, ainda de acordo com o parecer médico, em 2005, com a lesão, o jogador passou a ter suas funções comprometidas. Ele conseguiu atuar ainda até 2019, todavia, com redução de capacidade.

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INSS contesta pedido de Dagoberto e mostra evolução salarial

O INSS, no entanto, é contrário ao pedido do ex-atleta de 40 anos. O instituto foi representado pela Advocacia-Geral da União, cuja conclusão foi que a redução na capacidade de trabalho deve ser desconsiderada e a proposta retirada pela Vara de Acidentes de Trabalho de Curitiba e Região Metropolitana.

De acordo com a defesa, as melhores fases da carreira de Dagoberto ocorreram após os acidentes de trabalho. O atacante, após sair do Athletico e ter a grave lesão, somou grandes passagens por São Paulo e Cruzeiro.

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Além disso, o INSS apresentou a evolução salarial no período e demonstrou que não houve prejuízo ao atleta após as lesões.

“Nesse caso, não é possível aceitar a conclusão de que o autor sofreu alguma redução da capacidade laborativa, a ponto de prejudicar seu desempenho profissional, uma vez que as notícias sobre sua carreira profissional demonstram o contrário”, diz a petição assinada pela procuradora federal Cassiane Ferrari Lucaski.

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