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Após recusa de Cuca, Fluminense conversa com Mano Menezes e Odair Hellmann

Diretoria tricolor acredita que é necessário trazer um nome experiente e que mude a filosofia para fugir do rebaixamento

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

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- Fotos: Rodrigo Coca/Agencia Corinthians / Divulgação/Al-Riyadh Marcelo Caitano

Após mais uma derrota no Campeonato Brasileiro, o Fluminense busca um novo treinador para substituir Fernando Diniz. Mesmo com a confiança no trabalho de Marcão, a diretoria acredita que é necessário mudar a filosofia e trazer um nome mais experiente para fugir do rebaixamento. Assim, Mano Menezes e Odair Hellmann são os favoritos a assumir o comando da equipe carioca.

Antes disso, o Tricolor consultou um velho conhecido: Cuca. Contudo, o representante do treinador informou que ele não irá trabalhar agora e também recusou outros clubes desde sua saída do Athletico. O perfil do novo comandante, portanto, é alguém que tenha um bom histórico na competição nacional e que seja experiente para facilitar a gestão do grupo.

Diante disso, Mano já fez boas campanhas com Corinthians e Internacional e, inclusive, já trabalhou contra o rebaixamento. Odair, por sua vez, teve uma terceira colocação com o Colorado. Este segundo teve uma passagem pelo Tricolor em 2020, já sob a gestão de Mário, com 50 jogos, 24 vitórias, 12 empates e 14 derrotas, com 75 gols marcados e 47 sofridos.

Nomes mais experiente e mudança de filosofia

Em entrevista coletiva da última terça-feira, o presidente Mário Bittencourt afirmou que a tendência era a continuidade de Marcão até o fim da temporada. No entanto, internamente avaliou a necessidade de uma nova rota para fortalecer o grupo e revigorar o ambiente e o lado psicológico dos jogadores.

É necessário ressaltar, que Marcão e a comissão técnica permanente do clube estão cientes da ideia e das negociações desde o início. Nesse sentido, Paulo Angioni e Fred estão à frente das negociações para o novo treinador sem qualquer ruído interno.

Por fim, acredita-se que como o elenco trabalhou com o “Dinizismo” durante dois anos, é preciso de uma nova filosofia, e que o auxiliar permanente já está inserido neste contexto, apesar de ser qualificado.

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