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Jardine vê seleção em construção e prevê duelo decidido no detalhe com a Alemanha

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Sem astros, e, por isso, menos favorita à conquista do ouro nos Jogos de Tóquio, a seleção brasileira masculina de futebol estreia nesta quinta-feira, às 8h30 (horário de Brasília), diante da forte Alemanha. O técnico André Jardine espera uma partida equilibrada, com alternância no domínio.

Ele usou os poucos treinos com todo o elenco para tentar entrosar a sua remendada equipe, sem nomes como Neymar, Marquinhos, Weverton, Rodrygo, Vinicius Junior e Pedro, vetados de representar o Brasil em Tóquio por seus clubes.

"É uma equipe ainda em construção. Aproveitamos os poucos treinamentos com o grupo completo. A estratégia foi realmente tentar entrosar o máximo essa equipe que entendemos ser a ideal pro início dos Jogos. É muito comum as equipes que começar não terminarem a competição. Acredito que nosso time vai se modificar durante a competição", analisou o treinador em entrevista coletiva nesta quarta.

Apesar de não poder contar com Neymar e outros astros, Jardine está satisfeito com o nível técnico dos atletas que tem à disposição. São jogadores, segundo ele, com um "repertório muito bom".

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"Buscamos encontrar alternativas diferentes e as melhores estratégias durante o torneio. Pra esse jogo, optamos por uma formação que vai nos dar bastante força na frente e um grande poder de marcação", resumiu o treinador, sem adiantar a equipe que mandará a campo.

Considerando a formação que participou dos últimos treinos, o Brasil deve enfrentar a Alemanha com: Santos, Daniel Alves, Diego Carlos, Nino e Guilherme Arana; Douglas Luiz, Bruno Guimarães e Claudinho; Richarlison, Antony e Matheus Cunha.

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Brasil e Alemanha vão reeditar em Yokohama a final dos Jogos do Rio, quando a seleção conquistou o inédito ouro nos pênaltis. Foi em Yokohama, aliás, que a seleção brasileira, liderada por Rivaldo e Ronaldo, derrotou os alemães na Copa do Mundo de 2002, na última vez em que foi campeã mundial.

"É um grande clássico mundial. Uma partida com uma história maravilhosa. São duas equipes que se respeitam muito e vão se alternar na dominância dentro do jogo. Acredito num jogo igual e que será decidido no detalhe, na estratégia e na concentração dos jogadores", projetou Jardine.

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"A gente fica muito honrado em poder participar de um clássico dessa magnitude e história. Vamos desfrutar do jogo e escrever mais uma página história desse confronto, que espero que seja com vitória brasileira", acrescentou.

Atual campeão olímpico, o Brasil está no Grupo D, ainda com Costa do Marfim e Arábia Saudita. O torneio reúne 16 times. Os dois melhores de cada chave avançam.

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