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BRASILEIRO 2022
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Títulos perdidos e liderança do Carioca: o trabalho de Vítor Pereira em dois meses no Flamengo

Português treinou o Rubro-Negro pela primeira vez no dia 3 de janeiro e ainda não empolgou em dois meses de trabalho

Futebol|Do Live Futebol BR

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Vítor Pereira comanda o Flamengo desde 3 de janeiro
Vítor Pereira comanda o Flamengo desde 3 de janeiro

Há praticamente dois meses à frente do Flamengo, Vítor Pereira ainda não empolgou. Sob seu comando desde o dia 3 de janeiro, o Rubro-Negro lidera o Campeonato Carioca, mas já perdeu três títulos, incluindo o Mundial de Clubes, sem ao menos disputar a final contra o Real Madrid.

Neste domingo (5), o Flamengo de Vítor Pereira conheceu sua quarta derrota em 2023 no clássico contra o Vasco, pela 11ª rodada do Cariocão. A equipe da Gávea já havia perdido em três jogos decisivos: para o Palmeiras na Supercopa do Brasil, para o Al-Hilal na semifinal do Mundial e para o Independiente del Valle na ida da Recopa Sul-Americana. Todas as derrotas anteriores acabaram custando títulos ao clube.

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No total da temporada, Vítor Pereira tem um retrospecto de nove vitórias, dois empates e quatro derrotas à frente do Flamengo. Impulsionado pela boa campanha no Cariocão, o Rubro-Negro marcou 28 gols e sofreu 14, menos de um por jogo. O problema, de fato, tem sido ter um bom desempenho nos jogos mais importantes, seja pelo valor da partida, seja pelo nível do adversário.

A derrota para o Vasco foi o segundo clássico desta temporada. O Flamengo já havia vencido o Botafogo pelo Cariocão, porém sem Vítor Pereira no banco, comandado pelo auxiliar Rui Quinta e com time alternativo. Já nesta quarta-feira (8), o Rubro-Negro enfrenta o Fluminense no que será uma "decisão" da Taça Guanabara entre líder e vice-líder da primeira fase.

Temporada de 2023 da Fórmula 1 tem novo circuito, mudanças no grid e brasileiros no paddock

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Pode se preparar, porque a Fórmula 1 está pronta para acelerar! Neste domingo (5), os pilotos disputam a primeira etapa da temporada de 2023, no Grande Prêmio do Bahrein. Os 20 pilotos que formam o grid lutam por um lugar no pódio, entre os melhores. Ainda, o ano de 2023 marca mudanças na categoria mais famosa do automobilismo. Confira:
Sangue novo na área Os fãs de Fórmula 1 deverão se acostumar com estes três rostos. Oscar Piastri, da McLaren, Logan Sargeant, da Williams, e Nyck De Vries, da Alpha Tauri, passam a fazer parte do grid. As equipes que contrataram os pilotos possuem expectativas positivas com os atletas. O australiano que substituiu Daniel Ricciardo venceu na Fórmula 2 em 2021 e o holandês da equipe italiana conquistou o 8º lugar no GP de Monza em 2022, ao substituir Alex Albon
A volta de Nico Hülkenberg O piloto alemão está de volta! O veterano ocupou o lugar de Mick Schumacher na Haas e retorna ao grid com mais experiência. A última corrida de Nico na F-1 aconteceu em 2022, no GP da Arábia Saudita, quando o alemão substituiu Sebastian Vettel. Como titular, a última disputa foi em 2020, na Renault. O piloto nunca venceu na categoria
A tão esperada corrida em Las Vegas Há anos os pilotos da Fórmula 1 pedem por um circuito em Las Vegas, nos Estados Unidos. Neste ano, a corrida ganhou um espaço no calendário, na penúltima etapa da temporada. O circuito será de rua e terá longas retas, com chicanes. A pista é o terceiro GP nos Estados Unidos
Grande Prêmio do Catar volta para o calendário Em 2021, a vitória de Lewis Hamilton no Grande Prêmio do Catar foi essencial para que o heptacampeão permanecesse na luta pelo título no Campeonato de Pilotos. Após ficar de fora em 2022, o circuito volta ao calendário para 2023
Um ano após mudanças: porpoising resolvido? O ano de 2022 trouxe diversas mudanças nos carros da Fórmula 1. Mas, todas as equipes sofreram com o porpoising, que era o quique do carro durante as retas. A Mercedes foi uma das equipes que mais sofreu com as oscilações verticais e, para 2023, todos os carros aumentaram em 15 mm a altura do assoalho dos monopostos. Com a alteração, espera-se a retomada do rendimento positivo das equipes
Casa nova para Vasseur e outros chefes de equipe Durante o período entre as temporadas, aconteceu uma verdadeira "dança das cadeiras" entre os chefes das equipes. Ex-chefe da Ferrari, Mattia Binotto saiu do cargo para a entrada de Fréderic Vasseur, ex-Alfa Romeo. Na Alfa, chegou Alessandro Bravi. Andreas Seidl deixou a McLaren para se tornar CEO da Sauber. A Williams dispensou Jost Capito, para dar espaço para James Vowles, ex-estrategista da Mercedes
Mais oportunidades para os espanhóis do grid O bicampeão Fernando Alonso deixou a vaga na Alpine para assinar um contrato com a Aston Martin. A decisão do espanhol seria por conta de um contrato mais longo oferecido pelos britânicos e um carro mais competitivo. Já Carlos Sainz, que terminou a temporada de 2022 em 5º lugar, afirmou que não estava preparado para ser campeão no último ano, mas que espera bons resultados na nova temproada
A disputa de Verstappen e Leclerc Nas primeiras etapas de 2022, Max Verstappen, da Red Bull, e Charles Leclerc, da Ferrari, protagonizaram incríveis disputas durante as corridas. O título do último ano ficou para o holandês, que faturou o bicampeonato com a RBR, mas o monegasco pode retomar as chances de ser campeão em 2023
Red Bull X Ferrari X Mercedes No fim de 2022, quando a Mercedes melhorou o desempenho e conseguiu estabelecer boas batalhas contra a Red Bull e a Ferrari. No início da temporada de 2023, é esperado que as três equipes continuem a dominar as melhores posições
Felipe Drugovich e a volta do Brasil no paddock Felipe Massa se despediu da F-1 em 2017 e, desde então, nenhum brasileiro foi titular no grid. Ainda sem representantes fixos, o Brasil terá em 2023 mais brasileiros no paddock. Felipe Drugovich, campeão da F-2 em 2022, é piloto reserva da Aston Martin, Pietro Fittipaldi, neto de Emerson, é piloto de testes da Haas, e Enzo Fittipaldi assinou como piloto de desenvolvimento da Red Bull
Calendário mais longo da história Pela primeira vez na história, o calendário da F-1 terá 23 corridas. Era para a temporada ser ainda mais longa, no entanto, o Grande Prêmio da China foi cancelado. Com o aumento no número de etapas, os pilotos podem buscar mais pontos, mas também precisarão controlar o cansaço
Lewis Hamilton fica! Aos 38 anos, o piloto britânico inicia a 17ª temporada na Fórmula 1 e a 11ª com a Mercedes. Perto do fim do contrato, o heptacampeão já sinalizou que pretende competir por mais tempo na categoria

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