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Santos é o legítimo vice-líder. Fla, o líder, agradece penhoradamente

Dono da casa fez o que quis: sufocou no início, conquistou placar aos 17 da 1ª etapa e depois cadenciou o ritmo diante de um Palmeiras apático e submisso  

Futebol|Eduardo Marini, do R7

Marinho fez segundo gol e foi destaque da partida na direita do ataque santista
Marinho fez segundo gol e foi destaque da partida na direita do ataque santista Marinho fez segundo gol e foi destaque da partida na direita do ataque santista

Santos dois, Palmeiras zero, na Vila Belmiro, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Primeira derrota do técnico Mano Menezes no comando do Verdão, após quatro vitórias seguidas e dois empates.

O líder Flamengo agradece penhoradamente. Chegará a 55 pontos e abrirá oito de vantagem sobre o segundo e o terceiro colocados no campeonato (exatamente Santos e Palmeiras, mas agora nessa ordem) caso vença o Atlético-MG no Maracanã na noite desta quinta-feira (10).

É muito difícil resistir ao Santos na Vila Belmiro quando a defesa do time acerta o compasso no jogo. Sim, porque com a posse da bola, do meio para frene, a equipe da Baixada é quase sempre leve, ágil, intensa, rápida e bem treinada. E muitas vezes letal.

Teve uma queda de rendimento nas últimas partidas após um bom início de campeonato, é verdade, mas agora insinua uma recuperação. Um prêmio, sobretudo, para o técnico Jorge Sampaoli, que, com um belo trabalho, tira do elenco santista bem mais do que todos achavam possível e que em momento algum da temporada optou por uma postura covarde em campo, mesmo quando o adversário atuava melhor.

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Neste jogo com o Palmeiras, o domínio santista foi completo. Sem medo, como de hábito, o time da casa pressionou o adversário desde o primeiro minuto. Fez o primeiro aos 12 e o segundo aos 17 minutos da etapa inicial. A partir daí, em nenhum momento deixou supor que poderia perder o controle da partida, apesar de o Alviverde ter perdido algumas oportunidades.

O atacante santista Marinho foi o destaque da partida: marcou o segundo gol e infernizou a defesa palmeirense na ponta direita, em jogadas pela linha de fundo e os chamados facões, em diagonal, em busca da área rival.

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O Santos controlou a situação com autoridade. Fez o que quis o tempo todo: acelerou o ritmo da partida no início e impôs um jogo mais lento, cadenciado, após fazer o segundo gol e consolidar a vantagem.

O Palmeiras, ao contrário, aceitou de forma surpreendente as imposições e propostas de jogo do dono da casa. Com a expulsão de William, as coisas ficaram ainda mais fáceis para a equipe da Baixada, que só não ampliou o placar por respeito ao rival.

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O Santos é o legítimo segundo colocado do Brasileirão. A exemplo do líder Flamengo, joga um futebol leve, solto e agradável. Merece a posição.

E o Palmeiras, após as boas apresentações no início do trabalho de Mano, fez três partidas medíocres nos empates contra Internacional e Atlético-MG e, agora, na derrota para a equipe santista com uma postura irreconhecível. Técnico e grupo precisam abrir o olho. Esse time não pode jogar um futebol tão pálido e distante do que se espera de um grupo tão caro e badalado.

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