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Palmeiras anuncia parceria com uma indústria farmacêutica 

Contrato com o Verdão será de dois anos, e prioritariamente para o futebol feminino; o patrocinador ativará outras ações no clube

Futebol|Do Live Futebol BR

Leila Pereira e João Adibe apresentam nova camisa do Palmeiras em parceria com a Cimed
Leila Pereira e João Adibe apresentam nova camisa do Palmeiras em parceria com a Cimed Leila Pereira e João Adibe apresentam nova camisa do Palmeiras em parceria com a Cimed

O Palmeiras anunciou durante uma coletiva de imprensa, nesta terça-feira (27), na sala de troféus do Allianz Parque, a nova parceira da instituição: uma indústria farmacêutica, para patrocinar a categoria feminina e os demais esportes no clube. Estiveram presentes a presidente, Leila Pereira, e o dono da empresa, João Adibe.

A equipe dirigida por Abel Ferreira terá a marca posta na faixa de capitão dos seus atletas — estreia prevista para quarta-feira (28), contra o Atlético-MG. Ainda terá ativações com placas e ações de publicidade, no estádio palmeirense e nas dependências da Academia de Futebol, como o Departamento Médico, nos próximos dois anos, segundo Adibe.

"Sem investimento, você não faz uma categoria, não faz uma instituição forte. Com a Cimed, juntamente com outros patrocinadores, tenho certeza de que vamos crescer cada vez mais, chegar mais próximos de conquistas e mais títulos, que é o que interessa a todos nós, palmeirenses", comentou Leila.

O acordo assinado com a farmacêutica estabeleceu que os valores do investimento não sejam revelados. Além de ter o nome exposto no Núcleo de Saúde e Performance, a empresa aparecerá na mala dos médicos, nos carrinhos da maca e na maca, durante os jogos no Allianz.

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"Estamos patrocinando o clube desde 2015, e ele foi assinado para o futebol do Palmeiras. Não separamos se era base, feminino. Era para o futebol do Palmeiras. Quando fui candidata, me questionavam sobre o conflito de interesses, que não poderia ser presidente e patrocinadora do clube. Não existe esse conflito de interesse, pelo próprio código de ética da CBF posso ser presidente e patrocinadora. Não existe esse conflito de interesse, é que não têm o que falar [opositores]", destacou a dirigente.

"Se eu não fosse presidente do Palmeiras, jamais um patrocinador abriria mão de espaços para beneficiar o clube. Abri mão dessas propriedades para o Palmeiras ter mais receitas, não diminuí em nada o valor que pago ao Palmeiras", concluiu Leila.

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