Morre ídolo do Nacional-URU e ex-companheiro de Pelé no Cosmos
Ex-zagueiro Juan Carlos Masnik conquistou Libertadores de 1971 pelo time uruguaio e, já no final da carreira, jogou nos EUA
Futebol|Do R7

O ex-zagueiro Juan Carlos Masnik, que conquistou o título da Copa Libertadores de 1971 pelo Nacional-URU e, quatro anos depois jogou junto com Pelé no New York Cosmos, morreu nesta terça-feira aos 77 anos.
O anúncio da morte foi feito via Twitter pelo próprio Nacional, que destacou os títulos conquistados pelo defensor e a passagem do ex-jogador pela seleção uruguaia.
"Aos 77 anos, morreu o ídolo do Nacional Juan Masnik, vencedor da Libertadores de 1971, da Copa Intercontinental 1971 e Interamericana 1972. Em 1973, depois da aposentadoria de 'Peta' Ubiña, foi capitão do Nacional. Disputou 33 partidas pela seleção e foi capitão durante 2 anos", enaltece o texto.
Masnik chegou ao Nacional em 1971, time pelo qual foi companheiro de equipe de jogadores renomados como o goleiro brasileiro Manga e o atacante argentino Luis Artime.
No mesmo ano, integrou a equipe que bateu o Estudiantes, treinador por Carlos Bilardo, na final da Libertadores. Na Copa Intercontinental, obteve um empate com o Panathinaikos em 1 a 1 na Grécia, e o time uruguaio ficou com o troféu ao vencer por 2 a 1 em Montevidéu.
O ex-zagueiro disputou a Copa do Mundo de 1974, em que a Celeste foi eliminada na primeira fase ao empatar com a Bulgária e perder para Suécia e Holanda.
Um ano depois daquela Copa, assinou contrato com o Cosmos, dos Estados Unidos, e encerrou a carreira em 1997, defendendo a Universidad Católica, do Chile.
Cabeça fria e pé quente: Gabigol adota versão mais calma no Flamengo
Depois das marcas históricas em 2019, nesta temporada, Gabigol brilhou na "hora certa". O atacante chegou a seis gols nos últimos seis jogos e se tornou essencial para o Flamengo estar a uma vitória de ser campeão brasileiro pela oitava vez. Mas, para ...
Depois das marcas históricas em 2019, nesta temporada, Gabigol brilhou na "hora certa". O atacante chegou a seis gols nos últimos seis jogos e se tornou essencial para o Flamengo estar a uma vitória de ser campeão brasileiro pela oitava vez. Mas, para isso, teve que adotar uma nova versão de si