O mercado de transferências no futebol movimentou US$ 7,345 bilhões em 2019, um recorde, assim como no caso do total de 18.042 transações internacionais ocorridas no ano. O balanço foi divulgado nesta quarta-feira pela Fifa, que também confirmou uma nova melhor marca no volume de investimentos, 5,8% superior ao registrado em 2018.
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As 18.042 transferências internacionais envolveram 15.463 jogadores de 178 nacionalidades e 4.162 clubes. Além disso, 80% dos gastos com essas contratações foram feitos por 100 clubes.
A Uefa foi a confederação continental mais ativa. Nada menos que 1.914 equipes de 53 federações nacionais filiadas a ela foram responsáveis por 12.290 dessas transações. Já a Conmebol foi a única em que todas as suas federações registraram transferências internacionais.
Portugal teve o maior saldo positivo, com US$ 384 milhões, e a Inglaterra ficou no outro extremo, com um saldo negativo de US$ 549,9 milhões.
O relatório da Fifa também avaliou as transações do futebol feminino, que registrou aumentos nas transferências internacionais (19,7%), nos clubes participantes (24,5%) e na quantidade de contratações (16,3%).
Quase 20% das transferências envolveram uma jogadora dos Estados Unidos, e a duração média dos contratos aumentou em 16%, de 10,5 meses em 2018 para 12,1 meses em 2019.
Os dados do relatório da Fifa foram retirados do sistema de correlação de transferências internacionais (ITMS, na sigla em inglês), uma plataforma utilizada pelas 211 federações afiliadas à Fifa e por mais de 7 mil clubes profissionais.
'Seleção dos renegados': jogadores no mercado formariam timaço
Enquanto a temporada 2020 do futebol brasileiro não começa efetivamente, os grandes clubes estão trabalhando no mercado. E se muitos jogadores estão chegando, outros tantos estão saindo. Alguns deles tiveram seus contratos encerrados, enquanto outros ainda possuem vínculos, mas são dados como descartáveis por suas equipes. Somados, eles formariam um belíssimo time. Veja só como ficaria: