'Lei do ex' na Recopa? Palmeiras X Athletico-PR reúne sete conhecidos
Disputa do título sul-americano é nesta quarta-feira (23), às 21h30, na Arena da Baixada; técnico do Furacão já foi do Alviverde
Futebol|Do Live Futebol BR

Palmeiras e Athletico-PRentram em campo na noite desta quarta-feira (23) no primeiro duelo pelo título da Recopa Sul-Americana. O jogo, que começa às 21h30 na Arena da Baixada, terá sete personagens que podem aplicar a "lei do ex" em Curitiba. Na verdade, em campo, serão seis. O sétimo elemento conhecido é o técnico Alberto Valentim, que foi interino na função pelo time paulista.
Do lado palmeirense, há três jogadores: o goleiro Weverton, o atacante Rony e o meia Raphael Veiga, que chegou do rival Coritiba e foi emprestado ao Furacão por uma temporada em 2018. Enquanto no Athletico-PR o meio-campista Matheus Fernandes, emprestado recentemente, o ponta-direita Carlos Eduardo e o zagueiro Thiago Heleno já estiveram do lado alviverde.
O defensor é o mais marcante entre os ex-jogadores do Palmeiras que podem estar em campo do outro lado nesta final sul-americana. Afinal, há dez anos Thiago Heleno fazia parte do time que foi campeão da Copa do Brasil e rebaixado para a Série B do nacional em 2012.
Aos 33 anos e chamado de General da Baixada, o zagueiro está indo para sua sétima final e já tem quatro taças no currículo.
Essa partida será a primeira vez de Palmeiras e Furacão em um torneio organizado pela Conmebol. Todos os demais encontros foram em competições nacionais, entre Brasileiro, Copa do Brasil e a antiga Copa João Havelange.
Realizada desde 1989 entre os campeões da Libertadores e da antiga Supercopa Libertadores, a Recopa teve o primeiro brasileiro numa final em 1992, quando o Cruzeiro perdeu para o Colo-Colo-CHI. Em 1993, o São Paulo, do técnico Telê Santana, então campe...
Realizada desde 1989 entre os campeões da Libertadores e da antiga Supercopa Libertadores, a Recopa teve o primeiro brasileiro numa final em 1992, quando o Cruzeiro perdeu para o Colo-Colo-CHI. Em 1993, o São Paulo, do técnico Telê Santana, então campeão da Libertadores de 1992, bateu o Cruzeiro, campeão da Supercopa de 1992, nos pênaltis após dois jogos terminados em 0 x 0. No time campeão, destaque para o goleiro Zetti, o lateral-direito Cafu, o lateral-esquerdo Leonardo, e os atacantes Müller e Palhinha