Hélio dos Anjos fará seu primeiro dérbi com a Ponte Preta

Clássico entre Guarani e Ponte Preta será disputado no domingo (8), com as equipes em situações distintas na Série B

Futebol|Do Live Futebol BR

07/05/2022 - 08h30 (Atualizado em 03/04/2024 - 19h50)

Guarani e Ponte Preta fazem, no domingo (8), pelaSérie Bdo Brasileiro, o dérbi de número 203 na história e o primeiro de dos Anjos, técnico da Macaca. Estreante no clássico, ele chega com moral após duas vitórias em quatro jogos na Segundona, e enfrenta um Bugre comandado por um interino depois da demissão de Daniel Paulista.

Agora ex-técnico do Guarani, ele chegou ao clube para a Série B 2021, comandou o Bugre em três clássicos, com duas vitórias e um empate. Os resultados positivos foram ambos no Brinco de Ouro, palco do jogo no Dia das Mães. Em junho do ano passado, vitória por 1 a 0, com gol de Régis, enquanto que, no Paulistão deste ano, o alviverde bateu a rival por 3 a 0, gols de Lucão do Break, Giovanni Augusto e Diogo Mateus, em duelo que derrubou Gilson Kleina do comando da alvinegra. Daniel, no entanto, com o começo ruim na Série B e tendo vencido apenas um jogo nos últimos oito, não resistiu e foi demitido antes do dérbi.

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Hélio dos Anjos chegou à Ponte logo após o dérbi 202 e a demissão de Kleina, terminou o Paulistão rebaixado e sem nenhuma vitória, mas, parece ter encontrado o time ideal, tendo vencido dois dos quatro jogos no nacional, estando em sua melhor fase à frente da equipe. Uma vitória no dérbi, na casa do rival, o deixaria numa situação mais tranquila.

Guarani e Ponte Preta fazem o dérbi 203 no domingo (8), às 16h, no Brinco de Ouro da Princesa, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro Série B.

Carille é um deles: veja técnicos com 'passagem relâmpago' nos clubes brasileiros

Ramón Díaz - Novembro de 2020 a Novembro de 2020 - 22 dias

Bruno Lazaroni - Outubro de 2020 a Novembro de 2020 - 27 dias

Thiago Neves revelou bastidores da relação conturbada que teve com Rogério Ceni durante a passagem dos dois pelo Cruzeiro. Segundo o jogador, que atualmente defende o Sport, o treinador, que está no Flamengo, teria desrespeitado o elenco na primeira reunião entre eles

Zé Ricardo - Fortaleza - 2019: ele deixou a equipe nordestina após sete partidas, com um aproveitamento de de 23,8%.

Geninho - Athletico-PR - 2011: Geninho deixou o Furacão com oito vitórias e um aproveitamento de 83%.

Antônio Lopes -América-MG - 2011: Antônio Lopes chegou ao América-MG em 12 de julho e saiu em 1º de agosto alegando motivos pessoais. O retrospecto do técnico foi de dois empates e duas derrotas.

Celso Roth - Vasco - 2010: o treinador pediu para sair depois de cinco jogos, devido a uma proposta do Internacional.

Vágner Mancini - Grêmio - 2008: Um caso raro de treinador que foi demitido mesmo invicto é Vágner Mancini. Em 2008, ele venceu quatro e empatou dois nos primeiros seis desafios do Grêmio na temporada e ainda assim perdeu o cargo para Celso Roth.

Mário Sérgio - Botafogo - 2007: Mário Sérgio se demitiu do Botafogo com dez dias de trabalho, obtendo três derrotas em três partidas. O curioso foi o que aconteceu após sua demissão. Cuca foi o nome escolhido para o lugar de Mário Sérgio, que havia pedido para deixar o clube havia apenas duas semanas.

Júnior - Treinou o Corinthians em outubro de 2003 - 2 jogos

Quando voltou a comandar o Palmeiras, Felipão conquistou a Copa do Brasil, em 2012

Candinho - Corinthians - 1997; Candinho ficou à frente do Timão por apenas cinco partidas oficiais. Fez o seu papel e livrou o time do rebaixamento. Na temporada seguinte, foi substituído por Vanderlei Luxemburgo.

Carlos Alberto Silva também venceu dois títulos do paulista na sua carreira. As duas conquistas foram realizadas dirigindo o São Paulo, que venceu com ele os estaduais de 1980 e 1989.

FECHADO - Após o revés por 1 a 0 diante do Sport, a diretoria do Coritiba decidiu demitir o técnico Rodrigo Santana. Ele sai depois de dois empates e quatro derrotas. O Coxa está na 18º colocação, com 21 pontos.

O técnico Fábio Carille foi demitido do Athletico-PR após somente 21 dias de trabalho. Com gancho na saída dele, confira um levantamento com treinadores que tiveram curtas passagens por clubes brasileiros: