A estratégia de levar o jogo contra o Vasco, pela oitava rodada da Série B, para Manaus (AM), deu certo para o Guarani, do ponto de vista financeiro.
O Bugre registrou a maior arrecadação em bilheteria de toda sua história, com faturamento de R$ 2,8 milhões, e público de 33 mil torcedores. Os números superam o primeiro jogo da final contra o Santos, no Paulistão de 2012, quando a renda no Morumbi foi de R$ 1,8 milhão.
No entanto, desse valor o Bugre deve direcionar 'apenas' R$ 830 mil para fortalecer o departamento de futebol na Série B do Campeonato Brasileiro. Isso por causa dos custos do jogo, que incluem despesas operacionais, passagens, hotel, acordos com a prefeitura de Manaus e a empresa que levou o jogo para lá, o que renderam este valor de lucro.
Parece uma parcela pequena, visto o valor arrecadado, mas, para o Bugre, é um montante muito bom. Para comparar, a melhor renda do Guarani na competição, atuando no Brinco de Ouro, ocorreu no clássico contra a Ponte Preta, quando pouco mais de 6 mil torcedores acompanharam a partida. A renda do dérbi 203 foi de R$ 116 mil, com apenas R$ 19 mil de lucro ao Alviverde.
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