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BRASILEIRO 2022
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Veja os jogadores que marcaram época no Palmeiras

Clube enfrenta dificuldades no momento, mas sua história é recheada de craques

Futebol|Do R7

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Nos 100 anos de história, a serem comemorados no próximo dia 26, o Palmeiras coleciona glórias e ídolos. Dois anos após a fundação, o atacante Heitor chegou ao clube e atuou entre 1916 e 1931. É o maior artilheiro da história do Palmeiras, com 328 gols em 357 jogos São Paulo entra no G-4 e Palmeiras vira lanterna; confira os gols da rodada
No início dos anos 30, ele jogou com o meio-campista Romeu Pelicciari (de touca). Pellicciari, que montou uma cantina no Brás, dizia: o jogador que dribla muito tem medo de encarar o adversário 
Segundo Pellicciari, que jogou pelo Brasil na Copa do Mundo de 1938, um bom jogador precisa saber dar o drible apenas na hora certa
Em seu site oficial, o time alviverde lamentou a morte de Oberdan e lembrou que o ex-jogador terá um busto no Palestra Itália para ficar imortalizado na história do clube. Oberdan era o último remanescente da época em que o Palmeiras ainda se chamava Palestra Itália. O ex-goleiro fez 351 jogos com a camisa alviverde e até hoje é um dos jogadores que mais atuaram pela equipe paulista
Waldemar Fiume (fala-se "filme") esbanjava técnica, sem perder a firmeza na marcação. Recebeu o apelido de "Pai da Bola", por ter atuado desde na meia até a quarta-zaga. Destacou-se nos anos 50
José Altafini, conhecido como Mazzola, chegou ao Palmeiras em 1956 e atuou no clube por dois anos. Fez a louváveis 89 gols em 114 jogos. Começou a Copa de 1958 como titular, perdendo a posição para Pelé. Depois, se radicou na Itália, tornando-se o terceiro maior artilheiro da Série A, com 216 gols em 18 anos, jogando por Milan, Napoli e Juventus
Djalma Santos - Com quatro Copas no currículo, foi eleito pela Fifa o melhor lateral-direito de todos os tempos. No Palmeiras, fez parte da chamada Primeira Academia, mantendo uma regularidade, um senso de marcação e uma disciplina raramente vistos em outro jogador. Chegou ao Palmeiras em 1959, vindo da Portuguesa, e lá permaneceu até 1968
O Palmeiras, nos anos 60, era o único a rivalizar com o Santos de Pelé. Os jogos entre as duas equipes lotavam o Pacaembu, como pode ser visto nesta foto, de um jogo em 1960
Dudu, seu companheiro de meio-campo, é o melhor volante, para Ademir
Outro que possui cinco Campeonatos Brasileiros é o ídolo do Verdão, Ademir da Guia. O 'Divino' conquistou o torneio em 1967, 1967, 1969, 1972 e 1973
Nos anos 70, foi a vez de o Palmeiras ter em campo a chamada 2ª academia, comandada pelo técnico Osvaldo Brandão. O goleiro Leão marcou época com sua elasticidade e sua personalidade forte. O atacante Leivinha foi outro que fez história, como um jogador rápido e inteligente. O zagueiro Luís Pereira se tornou outro "monstro sagrado", conduzindo o time a vários títulos. E a classe de Ademir da Guia dava o toque final a essa equipe que mais parecia uma orquestra, de tão afinada
César Lemos, o Maluco, era o centroavante deste time. Explosivo e irreverente, tinha um faro de gol dos grandes artilheiros, a ponto de ser o segundo jogador que mais marcou gols pelo clube: 120, de 1967 a 1974 
Na segunda metade dos anos 70, Jorge Mendonça chegou ao clube para completar o meio-campo ao lado de Ademir da Guia. Foi uma combinação perfeita já que Mendonça era extremamente técnico e sabia finalizar como poucos. Fez o gol do título paulista de 1976. Na foto ele está ao lado do uruguaio Pedro Rocha, que jogou no clube em 1978. Não ficou muito tempo, mas a genialidade de Rocha deixava marcas por onde ele passava
Natural de Marília, Jorginho era um meia clássico, com um passe preciso e excelente cobrador de faltas. Mesmo em um período de vacas magras, quando o clube ficou 17 anos sem conquistar um título, as suas atuações foram dignas dos grandes nomes do clube 
Da escola de goleiros do Palmeiras, outro grande nome foi o de Velloso, que era o titular na conquista do Paulista de 1993
Neste time, o atacante Edmundo era um destaque, com um estilo que unia extrema força ofensiva com habilidade. Seu jeito temperamental foi bem-visto no clube e ele caiu nas graças da torcida...
Se você perguntar para qualquer palmeirense nascido de 1994 em diante quem é seu maior ídolo, a resposta vem fácil: Marcos. Porém, para aqueles de todas as idades que acompanharam o sofrimento e a fila de 16 anos sem título, esse posto tem outro dono, o centroavante Evair, que completou 50 anos no último dia 21
O meia Rivaldo era outro ídolo da equipe, conquistando o Brasileiro de 1994. Para o técnico Vanderlei Luxemburgo, ele era o jogador ideal: com inteligência tática para compor o meio-campo e grande categoria na armação das jogadas. Também era um exímio finalizador, marcando 78 gols em 97 jogos pelo clube, entre 1994 e 1996
Djalminha, Müller e Luizão: no Palmeiras de 1996, comandado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, o ataque ganhou destaque por ter marcado 102 gols no Paulistão daquele ano, isso em apenas 27 jogos disputados
Sob o comando de Luiz Felipe Scolari, o Palmeiras conquistou a Libertadores da América, em 1999. Da equipe, um dos líderes era o lateral-direito paraguaio Arce
Ronaldinho também jogou ao lado do ex-goleiro Marcos em 2002! R10 pode pedir conselhos para o ídolo do Palmeiras para ajudar o time nesse momento complicado...
Em 2009, Vágner Love voltou ao Verdão e foi embora um ano depois. A sua saída foi comemorada por grande parte da torcida, que o acusou de fazer corpo mole
O chileno Valdívia ganhou fama de jogador que se machuca muito. Nem por isso ele pode ficar de fora da galeria de craques do Palmeiras, já que sua identificação com o clube sempre foi grande. Na primeira passagem, entre 2006 e 2008, mostrou um futebol refinado. Quando retornou, em 2010, não teve a mesma sequência, mas dele sempre pode se esperar uma jogada diferenciada

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Nos 100 anos de história, a serem comemorados no próximo dia 26, o Palmeiras coleciona glórias e ídolos. Dois anos após a fundação, o atacante Heitor chegou ao clube e atuou entre 1916 e 1931. É o maior artilheiro da história do Palmeiras, com 328 gols em 357 jogos São Paulo entra no G-4 e Palmeiras vira lanterna; confira os gols da rodada
No início dos anos 30, ele jogou com o meio-campista Romeu Pelicciari (de touca). Pellicciari, que montou uma cantina no Brás, dizia: o jogador que dribla muito tem medo de encarar o adversário 
Segundo Pellicciari, que jogou pelo Brasil na Copa do Mundo de 1938, um bom jogador precisa saber dar o drible apenas na hora certa
Em seu site oficial, o time alviverde lamentou a morte de Oberdan e lembrou que o ex-jogador terá um busto no Palestra Itália para ficar imortalizado na história do clube. Oberdan era o último remanescente da época em que o Palmeiras ainda se chamava Palestra Itália. O ex-goleiro fez 351 jogos com a camisa alviverde e até hoje é um dos jogadores que mais atuaram pela equipe paulista
Waldemar Fiume (fala-se "filme") esbanjava técnica, sem perder a firmeza na marcação. Recebeu o apelido de "Pai da Bola", por ter atuado desde na meia até a quarta-zaga. Destacou-se nos anos 50
José Altafini, conhecido como Mazzola, chegou ao Palmeiras em 1956 e atuou no clube por dois anos. Fez a louváveis 89 gols em 114 jogos. Começou a Copa de 1958 como titular, perdendo a posição para Pelé. Depois, se radicou na Itália, tornando-se o terceiro maior artilheiro da Série A, com 216 gols em 18 anos, jogando por Milan, Napoli e Juventus
Djalma Santos - Com quatro Copas no currículo, foi eleito pela Fifa o melhor lateral-direito de todos os tempos. No Palmeiras, fez parte da chamada Primeira Academia, mantendo uma regularidade, um senso de marcação e uma disciplina raramente vistos em outro jogador. Chegou ao Palmeiras em 1959, vindo da Portuguesa, e lá permaneceu até 1968
O Palmeiras, nos anos 60, era o único a rivalizar com o Santos de Pelé. Os jogos entre as duas equipes lotavam o Pacaembu, como pode ser visto nesta foto, de um jogo em 1960
Dudu, seu companheiro de meio-campo, é o melhor volante, para Ademir
Outro que possui cinco Campeonatos Brasileiros é o ídolo do Verdão, Ademir da Guia. O 'Divino' conquistou o torneio em 1967, 1967, 1969, 1972 e 1973
Nos anos 70, foi a vez de o Palmeiras ter em campo a chamada 2ª academia, comandada pelo técnico Osvaldo Brandão. O goleiro Leão marcou época com sua elasticidade e sua personalidade forte. O atacante Leivinha foi outro que fez história, como um jogador rápido e inteligente. O zagueiro Luís Pereira se tornou outro "monstro sagrado", conduzindo o time a vários títulos. E a classe de Ademir da Guia dava o toque final a essa equipe que mais parecia uma orquestra, de tão afinada
César Lemos, o Maluco, era o centroavante deste time. Explosivo e irreverente, tinha um faro de gol dos grandes artilheiros, a ponto de ser o segundo jogador que mais marcou gols pelo clube: 120, de 1967 a 1974 
Na segunda metade dos anos 70, Jorge Mendonça chegou ao clube para completar o meio-campo ao lado de Ademir da Guia. Foi uma combinação perfeita já que Mendonça era extremamente técnico e sabia finalizar como poucos. Fez o gol do título paulista de 1976. Na foto ele está ao lado do uruguaio Pedro Rocha, que jogou no clube em 1978. Não ficou muito tempo, mas a genialidade de Rocha deixava marcas por onde ele passava
Natural de Marília, Jorginho era um meia clássico, com um passe preciso e excelente cobrador de faltas. Mesmo em um período de vacas magras, quando o clube ficou 17 anos sem conquistar um título, as suas atuações foram dignas dos grandes nomes do clube 
Da escola de goleiros do Palmeiras, outro grande nome foi o de Velloso, que era o titular na conquista do Paulista de 1993
Neste time, o atacante Edmundo era um destaque, com um estilo que unia extrema força ofensiva com habilidade. Seu jeito temperamental foi bem-visto no clube e ele caiu nas graças da torcida...
Se você perguntar para qualquer palmeirense nascido de 1994 em diante quem é seu maior ídolo, a resposta vem fácil: Marcos. Porém, para aqueles de todas as idades que acompanharam o sofrimento e a fila de 16 anos sem título, esse posto tem outro dono, o centroavante Evair, que completou 50 anos no último dia 21
O meia Rivaldo era outro ídolo da equipe, conquistando o Brasileiro de 1994. Para o técnico Vanderlei Luxemburgo, ele era o jogador ideal: com inteligência tática para compor o meio-campo e grande categoria na armação das jogadas. Também era um exímio finalizador, marcando 78 gols em 97 jogos pelo clube, entre 1994 e 1996
Djalminha, Müller e Luizão: no Palmeiras de 1996, comandado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, o ataque ganhou destaque por ter marcado 102 gols no Paulistão daquele ano, isso em apenas 27 jogos disputados
Sob o comando de Luiz Felipe Scolari, o Palmeiras conquistou a Libertadores da América, em 1999. Da equipe, um dos líderes era o lateral-direito paraguaio Arce
Ronaldinho também jogou ao lado do ex-goleiro Marcos em 2002! R10 pode pedir conselhos para o ídolo do Palmeiras para ajudar o time nesse momento complicado...
Em 2009, Vágner Love voltou ao Verdão e foi embora um ano depois. A sua saída foi comemorada por grande parte da torcida, que o acusou de fazer corpo mole
O chileno Valdívia ganhou fama de jogador que se machuca muito. Nem por isso ele pode ficar de fora da galeria de craques do Palmeiras, já que sua identificação com o clube sempre foi grande. Na primeira passagem, entre 2006 e 2008, mostrou um futebol refinado. Quando retornou, em 2010, não teve a mesma sequência, mas dele sempre pode se esperar uma jogada diferenciada

Nos 100 anos de história, a serem comemorados no próximo dia 26, o Palmeiras coleciona glórias e ídolos. Dois anos após a fundação, o atacante Heitor chegou ao clube e atuou entre 1916 e 1931. É o maior artilheiro da história do Palmeiras, com 328 gols...

Nos 100 anos de história, a serem comemorados no próximo dia 26, o Palmeiras coleciona glórias e ídolos. Dois anos após a fundação, o atacante Heitor chegou ao clube e atuou entre 1916 e 1931. É o maior artilheiro da história do Palmeiras, com 328 gols em 357 jogos São Paulo entra no G-4 e Palmeiras vira lanterna; confira os gols da rodada

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