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BRASILEIRO 2022
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Relembre alguns dos craques brasileiros injustiçados nas Copas

A história do futebol brasileiro é repleta de casos em que grandes jogadores foram preteridos pelos técnicos nas convocações para os Mundiais

Futebol|Do R7

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O sucesso de sua carreira, porém, está diretamente ligado às parcerias que ele manteve dentro das quatro linhas. Desde o início de sua trajetória profissional, Neymar se desenvolveu por meio de tabelas, assistências e lançamentos que culminaram com muitos gols, dele e de seus companheiros
O "Capita", como era conhecido, começou a carreira no Fluminense, saindo de lá aos 22 anos, já como um dos melhores jogadores do País. No clube tricolor foi tricampeão carioca
Zico ainda era jovem, tinha apenas 21 anos, mas já se destacava no futebol brasileiro pelo Flamengo em 1974. Porém, o técnico Zagallo ignorou os pedidos da torcida e deixou o meia fora do grupo que viajou para a Alemanha e disputou a Copa
Craque do Internacional que se tornaria tricampeão brasileiro, Falcão não foi relacionado por Cláudio Coutinho para a Copa de 1978. Em seu lugar, o treinador preferiu levar o volante Chicão, do São Paulo
Experiente, Emerson Leão acabara de vencer um Campeonato Brasileiro pelo Grêmio (1981) e vivia grande fase no Corinthians (bicampeão paulista de 1982/83). Mas o técnico Telê Santana ignorou o bom momento do goleiro e escolheu para a Copa de 1982 Waldir Peres (São Paulo), Carlos (Ponte Preta) e Paulo Sérgio (Botafogo). Nenhum dos três se destacou com a camisa da seleção brasileira
O meia corintiano Neto estava em grande fase, foi o jogador mais importante do time alvinegro na conquista do Brasileirão daquele ano mas, mesmo assim, foi preterido por Sebastião Larazoni na convocação para a Copa de 1990, na Itália. O técnico optou por Bismarck, do Vasco
Evair era o “Matador” do excepcional time do Palmeiras no início dos anos 90. O atacante ajudou o Palestra, depois de um jejum de quase 20 anos, a conquistar um título, o do Campeonato Paulista. Mesmo assim, ficou fora da conquista do Tetra, em 1994, nos Estados Unidos
O lateral-esquerdo Roberto Carlos era considerado um dos melhores do País na posição e havia conquistado o bicampeonato paulista (1993/94) e o Brasileirão de 1993 com o Palmeiras. Mas Parreira escolheu os já veteranos Leonardo e Branco para a Copa de 1994
6º Rivaldo - 8 gols em 14 jogos nas Copas do Mundo de 1998 e 2002
Djalminha, Müller e Luizão: no Palmeiras de 1996, comandado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, o ataque ganhou destaque por ter marcado 102 gols no Paulistão daquele ano, isso em apenas 27 jogos disputados
O meia Alex era ídolo da torcida palmeirense e titular absoluto do técnico Luiz Felipe Scolari no clube alviverde desde 1997. Entretanto, o ótimo desempenho e os títulos no Palmeiras – além da Copa América de 1999 com o Brasil – não foram suficientes para garantir um lugar na lista de convocados do próprio Felipão para a Copa de 2002. Muitos torcedores consideram a ausência de Alex naquele Mundial como uma das maiores injustiças do futebol brasileiro nas últimas décadas
Romário se despediu da seleção brasileiro em 27.4.2005, em um jogo amistosos contra a Guatemala, no Pacaembu. O ex-atacante fez o segundo gol do Brasil, que venceu por 3 a 0. 

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O sucesso de sua carreira, porém, está diretamente ligado às parcerias que ele manteve dentro das quatro linhas. Desde o início de sua trajetória profissional, Neymar se desenvolveu por meio de tabelas, assistências e lançamentos que culminaram com muitos gols, dele e de seus companheiros
O "Capita", como era conhecido, começou a carreira no Fluminense, saindo de lá aos 22 anos, já como um dos melhores jogadores do País. No clube tricolor foi tricampeão carioca
Zico ainda era jovem, tinha apenas 21 anos, mas já se destacava no futebol brasileiro pelo Flamengo em 1974. Porém, o técnico Zagallo ignorou os pedidos da torcida e deixou o meia fora do grupo que viajou para a Alemanha e disputou a Copa
Craque do Internacional que se tornaria tricampeão brasileiro, Falcão não foi relacionado por Cláudio Coutinho para a Copa de 1978. Em seu lugar, o treinador preferiu levar o volante Chicão, do São Paulo
Experiente, Emerson Leão acabara de vencer um Campeonato Brasileiro pelo Grêmio (1981) e vivia grande fase no Corinthians (bicampeão paulista de 1982/83). Mas o técnico Telê Santana ignorou o bom momento do goleiro e escolheu para a Copa de 1982 Waldir Peres (São Paulo), Carlos (Ponte Preta) e Paulo Sérgio (Botafogo). Nenhum dos três se destacou com a camisa da seleção brasileira
O meia corintiano Neto estava em grande fase, foi o jogador mais importante do time alvinegro na conquista do Brasileirão daquele ano mas, mesmo assim, foi preterido por Sebastião Larazoni na convocação para a Copa de 1990, na Itália. O técnico optou por Bismarck, do Vasco
Evair era o “Matador” do excepcional time do Palmeiras no início dos anos 90. O atacante ajudou o Palestra, depois de um jejum de quase 20 anos, a conquistar um título, o do Campeonato Paulista. Mesmo assim, ficou fora da conquista do Tetra, em 1994, nos Estados Unidos
O lateral-esquerdo Roberto Carlos era considerado um dos melhores do País na posição e havia conquistado o bicampeonato paulista (1993/94) e o Brasileirão de 1993 com o Palmeiras. Mas Parreira escolheu os já veteranos Leonardo e Branco para a Copa de 1994
6º Rivaldo - 8 gols em 14 jogos nas Copas do Mundo de 1998 e 2002
Djalminha, Müller e Luizão: no Palmeiras de 1996, comandado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, o ataque ganhou destaque por ter marcado 102 gols no Paulistão daquele ano, isso em apenas 27 jogos disputados
O meia Alex era ídolo da torcida palmeirense e titular absoluto do técnico Luiz Felipe Scolari no clube alviverde desde 1997. Entretanto, o ótimo desempenho e os títulos no Palmeiras – além da Copa América de 1999 com o Brasil – não foram suficientes para garantir um lugar na lista de convocados do próprio Felipão para a Copa de 2002. Muitos torcedores consideram a ausência de Alex naquele Mundial como uma das maiores injustiças do futebol brasileiro nas últimas décadas
Romário se despediu da seleção brasileiro em 27.4.2005, em um jogo amistosos contra a Guatemala, no Pacaembu. O ex-atacante fez o segundo gol do Brasil, que venceu por 3 a 0. 

O sucesso de sua carreira, porém, está diretamente ligado às parcerias que ele manteve dentro das quatro linhas. Desde o início de sua trajetória profissional, Neymar se desenvolveu por meio de tabelas, assistências e lançamentos que culminaram com mui...

O sucesso de sua carreira, porém, está diretamente ligado às parcerias que ele manteve dentro das quatro linhas. Desde o início de sua trajetória profissional, Neymar se desenvolveu por meio de tabelas, assistências e lançamentos que culminaram com muitos gols, dele e de seus companheiros

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