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BRASILEIRO 2022
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História da Champions League passa por chuteiras emblemáticas

Craques marcaram história do principal torneio de clubes com golaços e muito estilo nos pés. Relembre aqui grandes momentos

Futebol|Do R7

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A final da Champions League é o ápice do futebol europeu, com grandes astros mundiais brigando por uma glória restrita a poucos. Entre tantos personagens marcantes ao longo da história, as decisões do torneio também evidenciam chuteiras emblemáticas, responsáveis tanto por viradas históricas como gols antológicos. Confira no levantamento da Betway algumas das chuteiras usadas em finais do torneio que também cravaram seu nome na história da maior competição entre clubes do planeta
O ano era 1998 e o Real Madrid estava há 32 anos sem conquistar a Champions League. Na final, a poderosa Juventus de Del Piero, Zidane e Edgar Davids ameaçava estender por mais uma temporada o drama vivido pelos espanhóis. Só esqueceram de avisar Predrag Mijatovic, que com sua humilde Puma King, marcou o único (e decisivo) gol daquela final e deu o título ao Madrid
No ano seguinte, uma das mais emblemáticas finais de todos os tempos. A virada histórica do Manchester United, nos acréscimos, diante do Bayern de Munique, teve como grande herói Ole Gunnar Solskjær, que marcou o gol da vitória aos 48 minutos do segundo tempo, calçando a lendária Nike Mercurial II
E se Zidane foi vice-campeão perdendo para o Real Madrid, na final de 2002, ele tratou de vencer vestindo as cores merengues, e com direito a um gol antológico, marcado contra o Bayer Leverkusen na vitória por 2 a 1. Nos pés do francês, a Adidas Predator Mania, foi a responsável por direcionar o chute que encontraria seu destino no ângulo do goleiro 
A final da Champions de 2005 foi a mais épica de todas. O Milan abriu 3 a 0 no primeiro tempo e o jogo já parecia resolvido, até que o Liverpool entrou em ação. Dos três gols que empataram a partida, o que trouxe de fato os Reds de volta a partida foi o tento marcado por Vladimir Smicer, que calçava uma humilde Mizuno Morelia Wave. O Liverpool empatou logo em seguida e venceu nos pênaltis
Mas não só nas vitórias as chuteiras se tornam protagonistas. Na disputa de pênaltis contra o rival Manchester United, na final de 2008, John Terry acertou a trave depois de um deslize do pé de apoio, que custou a vitória ao Chelsea e deu a terceira orelhuda aos Red Devils. A chuteira usada pelo zagueiro inglês era Umbro SX Valor
No ano seguinte, o Barcelona de Messi, Xavi, Iniesta e Pep Guardiola fazia história, conquistando a tríplice coroa ao vencer o Manchester United na grande final da Champions League. Na decisão, o argentino marcou o gol do título de cabeça, mas a chuteira que caiu do pé de Messi — uma Adidas F50i — foi parar numa das mais emblemáticas comemorações de gol em finais do torneio continental
Outra Adidas foi protagonista na final seguinte, entre Inter de Milão e Bayern. Naquela decisão, vencida pelos italianos por 2 a 0, Diego Milito colocou o jogo no bolso e marcou os dois gols da partida, ambos com uma adiPURE III nos pés
Alguns anos depois, foi a vez do Bayern de Munique vencer uma Champions. Na decisão, que contou com outro time alemão, o Borussia Dortmund de Jurgen Klopp, o herói foi aquele que, em decisões passadas, havia sido um dos vilões: Arjen Robben. O fantasma de perder gols decisivos assombrava o holandês, mas na final de 2013, com uma Adidas F50 adizero nos pés, ele fez o gol que deu a vitória ao time da Baviera
A tão sonhada La Décima do Real Madrid veio também em uma final entre times do mesmo país, contra o Atlético de Madrid. No jogo, que acabou terminando em goleada de 4 a 1 dos merengues, não poderia faltar um gol de Cristiano Ronaldo. O português fechou o caixão dos colchoneros com um gol de pênalti, calçando uma Nike Mercurial Vapor IX
Depois da 10ª conquista, o Real Madrid ganharia outras três vezes a Champions, e de forma consecutiva. O tricampeonato veio contra o Liverpool, em decisão que terminou com o placar de 3 a 1 para os espanhóis. O gol que selou o destino do confronto foi uma batida antológica de bicicleta de Gareth Bale. Nos pés do galês, foi um par de Adidas X18+ que fez história
Neste sábado (29), a decisão da Champions League será novamente entre times do mesmo país. Chelsea e Manchester City duelam no Estádio do Dragão, em Portugal, em busca da tão sonhada orelhuda. Os Blues tentam o bicampeonato, já o City briga pelo título inédito da competição. Nessa partida tão esperada, qual será a chuteira que entrará na história?

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A final da Champions League é o ápice do futebol europeu, com grandes astros mundiais brigando por uma glória restrita a poucos. Entre tantos personagens marcantes ao longo da história, as decisões do torneio também evidenciam chuteiras emblemáticas, responsáveis tanto por viradas históricas como gols antológicos. Confira no levantamento da Betway algumas das chuteiras usadas em finais do torneio que também cravaram seu nome na história da maior competição entre clubes do planeta
O ano era 1998 e o Real Madrid estava há 32 anos sem conquistar a Champions League. Na final, a poderosa Juventus de Del Piero, Zidane e Edgar Davids ameaçava estender por mais uma temporada o drama vivido pelos espanhóis. Só esqueceram de avisar Predrag Mijatovic, que com sua humilde Puma King, marcou o único (e decisivo) gol daquela final e deu o título ao Madrid
No ano seguinte, uma das mais emblemáticas finais de todos os tempos. A virada histórica do Manchester United, nos acréscimos, diante do Bayern de Munique, teve como grande herói Ole Gunnar Solskjær, que marcou o gol da vitória aos 48 minutos do segundo tempo, calçando a lendária Nike Mercurial II
E se Zidane foi vice-campeão perdendo para o Real Madrid, na final de 2002, ele tratou de vencer vestindo as cores merengues, e com direito a um gol antológico, marcado contra o Bayer Leverkusen na vitória por 2 a 1. Nos pés do francês, a Adidas Predator Mania, foi a responsável por direcionar o chute que encontraria seu destino no ângulo do goleiro 
A final da Champions de 2005 foi a mais épica de todas. O Milan abriu 3 a 0 no primeiro tempo e o jogo já parecia resolvido, até que o Liverpool entrou em ação. Dos três gols que empataram a partida, o que trouxe de fato os Reds de volta a partida foi o tento marcado por Vladimir Smicer, que calçava uma humilde Mizuno Morelia Wave. O Liverpool empatou logo em seguida e venceu nos pênaltis
Mas não só nas vitórias as chuteiras se tornam protagonistas. Na disputa de pênaltis contra o rival Manchester United, na final de 2008, John Terry acertou a trave depois de um deslize do pé de apoio, que custou a vitória ao Chelsea e deu a terceira orelhuda aos Red Devils. A chuteira usada pelo zagueiro inglês era Umbro SX Valor
No ano seguinte, o Barcelona de Messi, Xavi, Iniesta e Pep Guardiola fazia história, conquistando a tríplice coroa ao vencer o Manchester United na grande final da Champions League. Na decisão, o argentino marcou o gol do título de cabeça, mas a chuteira que caiu do pé de Messi — uma Adidas F50i — foi parar numa das mais emblemáticas comemorações de gol em finais do torneio continental
Outra Adidas foi protagonista na final seguinte, entre Inter de Milão e Bayern. Naquela decisão, vencida pelos italianos por 2 a 0, Diego Milito colocou o jogo no bolso e marcou os dois gols da partida, ambos com uma adiPURE III nos pés
Alguns anos depois, foi a vez do Bayern de Munique vencer uma Champions. Na decisão, que contou com outro time alemão, o Borussia Dortmund de Jurgen Klopp, o herói foi aquele que, em decisões passadas, havia sido um dos vilões: Arjen Robben. O fantasma de perder gols decisivos assombrava o holandês, mas na final de 2013, com uma Adidas F50 adizero nos pés, ele fez o gol que deu a vitória ao time da Baviera
A tão sonhada La Décima do Real Madrid veio também em uma final entre times do mesmo país, contra o Atlético de Madrid. No jogo, que acabou terminando em goleada de 4 a 1 dos merengues, não poderia faltar um gol de Cristiano Ronaldo. O português fechou o caixão dos colchoneros com um gol de pênalti, calçando uma Nike Mercurial Vapor IX
Depois da 10ª conquista, o Real Madrid ganharia outras três vezes a Champions, e de forma consecutiva. O tricampeonato veio contra o Liverpool, em decisão que terminou com o placar de 3 a 1 para os espanhóis. O gol que selou o destino do confronto foi uma batida antológica de bicicleta de Gareth Bale. Nos pés do galês, foi um par de Adidas X18+ que fez história
Neste sábado (29), a decisão da Champions League será novamente entre times do mesmo país. Chelsea e Manchester City duelam no Estádio do Dragão, em Portugal, em busca da tão sonhada orelhuda. Os Blues tentam o bicampeonato, já o City briga pelo título inédito da competição. Nessa partida tão esperada, qual será a chuteira que entrará na história?

A final da Champions League é o ápice do futebol europeu, com grandes astros mundiais brigando por uma glória restrita a poucos. Entre tantos personagens marcantes ao longo da história, as decisões do torneio também evidenciam chuteiras emblemáticas, r...

A final da Champions League é o ápice do futebol europeu, com grandes astros mundiais brigando por uma glória restrita a poucos. Entre tantos personagens marcantes ao longo da história, as decisões do torneio também evidenciam chuteiras emblemáticas, responsáveis tanto por viradas históricas como gols antológicos. Confira no levantamento da Betway algumas das chuteiras usadas em finais do torneio que também cravaram seu nome na história da maior competição entre clubes do planeta

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