Em quatro meses, Abel goleou o Corinthians, maior rival, e o River Plate, considerada a melhor equipe em atividade no futebol sul-americano, mas não parou por aí
Flickr/Palmeiras: Cesar Greco
Com seu jeito sempre agitado à beira do campo, o técnico acumula não só conquistas importantes, como muitos cartões amarelos
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Mas foi justamente esse jeito de ser, somado a sua evidente capacidade como treinador, que o fizeram, junto do Palmeiras, ser campeão da "obsessão" de todo palmeirense: a Copa Libertadores da América, título que o Verdão não conquistava desde 1999
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E, vamos combinar, o treinador tem sua cota de sorte também. Parafraseando o próprio goleiro Weverton: quem ia imaginar que Breno Lopes marcaria o gol solitário que traria para fora o grito entalado em tantas gargantas palmeirenses?
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Abel também teve seus revezes. A pior derrota do português foi, sem dúvida, na semifinal do Mundial de Clubes, outra obsessão do torcedor palmeirense, contra o Tigres, do México
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Contra o Grêmio, no entanto, na finalíssima da Copa do Brasil, Abel se saiu, mais uma vez, vencedor
O tempo ainda é curto, mas a expectativa criada para o futuro já é enorme. Com o português, o Palmeiras parece finalmente caminhar para se estabelecer como equipe protagonista em todas as frentes do futebol brasileiro
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Resta saber se o técnico sobreviverá à máquina de moer treinadores, que só no último Brasileiro demitiu 27 profissionais, ou se sairá por proposta do exterior, como ocorreu com o compatriota Jorge Jesus. O fato é que, independente do destino de Abel, seu nome já está marcado para sempre na história do Palmeiras