Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Dudu no Qatar? Confira brasileiros que defenderam outras seleções

Ex-atacante do Palmeiras, brasileiro admitiu que aceitaria jogar na seleção do Qatar. Confira outros craques que atuaram em outras nacionalidades

Futebol|aavelar

Publicidade
O atacante Dudu, ex-Palmeiras e que foi emprestado ao Al-Duhail, do Qatar, admitiu que poderá jogar na seleção do país, se houver a possibilidade. Confira nesta galeria brasileiros que defenderam outras seleções por terem dupla nacionalidade ou por terem se naturalizado!
Em entrevista ao LANCE!, o atacante Dudu, recém-chegado ao Al-Duhail, afirmou que poderá defender a seleção do Catar no futuro
O atacante Caio Canedo foi convocado pela seleção do Emirados Árabes para defender as cores do país asiático. Revelado pelo Volta Redonda e com passagens por Botafogo e Internacional, o jogador, de 29 anos, foi naturalizado a pedido da Confederação em janeiro de 2020
Aloisio, o “Boi Bandido” ou Luo Guofu, seu nome chinês, tem cidadania chinesa desde o ano passado. Ele atua no Guanghzou Evergrande e participará de uma sessão de treinos entre os dias 10 e 27 de maio, em Xangai
Elkeson, ou Ai Kesen, joga pelo Guangzhou Evergrande, é naturalizado chinês e também foi convocado para a seleção do país. Vale lembrar, aliás, que não é possível ter dupla-cidadania por lá
Jorginho, meio-campista que nasceu em Imbituba, Santa Catarina, tem dupla nacionalidade após logo período na Itália – ele defendeu Verona e Napoli e chegou ao país com apenas 15 anos. Dessa forma, ele optou por defender a seleção italiana
Diego Costa nasceu na cidade de Lagarto, em Sergipe, e foi para o futebol espanhol em 2007. Se naturalizou em 2013 e já defendeu a Espanha em duas Copas do Mundo (2014 e 2018).
Nascido em São Bernardo, Deco naturalizou-se português e defendeu a seleção em duas Eurocopas (2004 e 2008) e duas Copas (2006 e 2010)
Diferentemente do que muitos pensam, Pepe nasceu no Brasil, em Maceió. Tendo atuado durante toda a carreira em Portugal, naturalizou-se e defende a seleção do país, com a qual conquistou a Euro de 2016
Thiago Motta nasceu no Brasil, mas sempre teve relação estreita com a Itália. Com dupla cidadania, já atuou pela Seleção Brasileira, mas, em decisão inédita, a Fifa o autorizou a defender a Azzurra. Em 2014, defendeu as cores da Itália na Copa do Mundo
O volante Marcos Senna nasceu em São Paulo, mas jogou durante 11 anos no Villarreal, da Espanha, e tem dupla cidadania. Ele defendeu a La Roja na Copa de 2006
Sammir atuou no Brasil, mas não obteve destaque. Foi para o Dinamo Zagreb, onde ficou a maior parte da carreira, e acabou tirando a nacionalidade croata. Ele defendeu a Croácia em Copas
Thiago Alcântara nasceu na Itália, tem ascendência brasileira (seus pais são a ex-jogadora de vôlei Valéria Alcântara e o ex-jogador Mazinho) e é naturalizado espanhol. O meia estreou na seleção espanhola em 2011
Liédson atuou em clubes de peso no Brasil, como Flamengo e Corinthians, mas tem uma longa relação com Portugal, país onde tem cidadania desde 2009. Ele defendeu a seleção lusitana na Copa de 2010
Rodrigo Moreno é do Rio de Janeiro, mas naturalizou-se espanhol após toda a carreira profissional no país. Sua primeira convocação com a seleção principal do país foi em 2014
Mário Fernandes saiu do Grêmio para o CSKA Moscou, onde está desde 2012. Por conta disso, naturalizou-se russo e foi titular da seleção na estreia da Copa do Mundo de 2018. Ele também acabou perdendo o pênalti contra a Croácia nas quartas de final, que desclassificou a Rússia
Marlos, ex-Coritiba e São Paulo, joga pelo Shakhtar Donetsk desde 2014 e naturalizou-se ucraniano em 2017. Um dia depois da documentação pronta, ele foi convocado para defender o país nas Eliminatórias da Copa de 2018
Guilherme Marinato saiu do Athletico-PR em 2007 e foi para o Lokomotiv Moscou, clube onde é goleiro desde então. Naturalizou-se e, em março de 2016, fez sua estreia na seleção
Thiago Cionek é polaco-brasileiro. Teve reconhecimento de cidadania por direito de sangue e estreou pela seleção polonesa em 2014. Ele esteve presente na Eurocopa de 2016 pelo país
Emerson Palmieri nasceu em Santos e jogou pelo clube da cidade por cinco anos. Depois, passou por Palermo e Roma e atualmente está no Chelsea. Também com direito de sangue, ele tem cidadania italiana e já defendeu a Azzurra.
Rony Lopes nasceu em Belém, no Pará, mas mudou-se muito cedo para a Europa e, por isso e também pela mãe ser portuguesa, tem dupla cidadania. Defende a seleção principal de Portugal desde 2017
Alex Santos foi muito jovem para o Japão e, em 2001, conquistou a cidadania japonesa. No ano seguinte, jogou a Copa de 2002 e também foi convocado para a de 2006
Luis Oliveira atuou muito pouco no Brasil e logo foi para a Bélgica. Após sete anos, naturalizou-se e atuou na Copa de 98. No total, foram 31 jogos e sete gols marcados com a camisa belga
Cacau nasceu em Santo André, mas atuou quase toda a sua carreira na Alemanha, tendo jogado mais de 300 jogos pela Bundesliga. Obteve a cidadania germânica e acabou atuando pela seleção entre 2009 e 2012, sendo um dos atacantes na Copa de 2010
Eduardo Silva naturalizou-se croata após anos no país, em 2002, com atuações por Dinamo Zagreb e Shakhtar. Estreou em 2004 na seleção principal e participou da Copa de 2014, tendo aposentado da Croácia logo depois. O atacante também teve passagens por Athletico-PR e Flamengo e Arsenal
Ruy Ramos iniciou sua carreira profissional em 1977 no Japão e naturalizou-se japonês. Pela seleção, atuou de 1990 a 1995, mas apenas em jogos de Eliminatórias, não em Copas
Tulio Tanaka, descendente de japoneses, mudou-se para o país nipônico com apenas 15 anos e atuou pelos clubes de lá. Com a cidadania do Japão, disputou a Copa de 2010
Para finalizar, Emerson Sheik, grande nome do Flamengo e do Corinthians, jogou muito tempo pelo Catar e, por isso, possui dupla nacionalidade desde 2008 e defendeu a seleção catariana nas Eliminatórias para a Copa de 2010

1 / 28

O atacante Dudu, ex-Palmeiras e que foi emprestado ao Al-Duhail, do Qatar, admitiu que poderá jogar na seleção do país, se houver a possibilidade. Confira nesta galeria brasileiros que defenderam outras seleções por terem dupla nacionalidade ou por terem se naturalizado!
Em entrevista ao LANCE!, o atacante Dudu, recém-chegado ao Al-Duhail, afirmou que poderá defender a seleção do Catar no futuro
O atacante Caio Canedo foi convocado pela seleção do Emirados Árabes para defender as cores do país asiático. Revelado pelo Volta Redonda e com passagens por Botafogo e Internacional, o jogador, de 29 anos, foi naturalizado a pedido da Confederação em janeiro de 2020
Aloisio, o “Boi Bandido” ou Luo Guofu, seu nome chinês, tem cidadania chinesa desde o ano passado. Ele atua no Guanghzou Evergrande e participará de uma sessão de treinos entre os dias 10 e 27 de maio, em Xangai
Elkeson, ou Ai Kesen, joga pelo Guangzhou Evergrande, é naturalizado chinês e também foi convocado para a seleção do país. Vale lembrar, aliás, que não é possível ter dupla-cidadania por lá
Jorginho, meio-campista que nasceu em Imbituba, Santa Catarina, tem dupla nacionalidade após logo período na Itália – ele defendeu Verona e Napoli e chegou ao país com apenas 15 anos. Dessa forma, ele optou por defender a seleção italiana
Diego Costa nasceu na cidade de Lagarto, em Sergipe, e foi para o futebol espanhol em 2007. Se naturalizou em 2013 e já defendeu a Espanha em duas Copas do Mundo (2014 e 2018).
Nascido em São Bernardo, Deco naturalizou-se português e defendeu a seleção em duas Eurocopas (2004 e 2008) e duas Copas (2006 e 2010)
Diferentemente do que muitos pensam, Pepe nasceu no Brasil, em Maceió. Tendo atuado durante toda a carreira em Portugal, naturalizou-se e defende a seleção do país, com a qual conquistou a Euro de 2016
Thiago Motta nasceu no Brasil, mas sempre teve relação estreita com a Itália. Com dupla cidadania, já atuou pela Seleção Brasileira, mas, em decisão inédita, a Fifa o autorizou a defender a Azzurra. Em 2014, defendeu as cores da Itália na Copa do Mundo
O volante Marcos Senna nasceu em São Paulo, mas jogou durante 11 anos no Villarreal, da Espanha, e tem dupla cidadania. Ele defendeu a La Roja na Copa de 2006
Sammir atuou no Brasil, mas não obteve destaque. Foi para o Dinamo Zagreb, onde ficou a maior parte da carreira, e acabou tirando a nacionalidade croata. Ele defendeu a Croácia em Copas
Thiago Alcântara nasceu na Itália, tem ascendência brasileira (seus pais são a ex-jogadora de vôlei Valéria Alcântara e o ex-jogador Mazinho) e é naturalizado espanhol. O meia estreou na seleção espanhola em 2011
Liédson atuou em clubes de peso no Brasil, como Flamengo e Corinthians, mas tem uma longa relação com Portugal, país onde tem cidadania desde 2009. Ele defendeu a seleção lusitana na Copa de 2010
Rodrigo Moreno é do Rio de Janeiro, mas naturalizou-se espanhol após toda a carreira profissional no país. Sua primeira convocação com a seleção principal do país foi em 2014
Mário Fernandes saiu do Grêmio para o CSKA Moscou, onde está desde 2012. Por conta disso, naturalizou-se russo e foi titular da seleção na estreia da Copa do Mundo de 2018. Ele também acabou perdendo o pênalti contra a Croácia nas quartas de final, que desclassificou a Rússia
Marlos, ex-Coritiba e São Paulo, joga pelo Shakhtar Donetsk desde 2014 e naturalizou-se ucraniano em 2017. Um dia depois da documentação pronta, ele foi convocado para defender o país nas Eliminatórias da Copa de 2018
Guilherme Marinato saiu do Athletico-PR em 2007 e foi para o Lokomotiv Moscou, clube onde é goleiro desde então. Naturalizou-se e, em março de 2016, fez sua estreia na seleção
Thiago Cionek é polaco-brasileiro. Teve reconhecimento de cidadania por direito de sangue e estreou pela seleção polonesa em 2014. Ele esteve presente na Eurocopa de 2016 pelo país
Emerson Palmieri nasceu em Santos e jogou pelo clube da cidade por cinco anos. Depois, passou por Palermo e Roma e atualmente está no Chelsea. Também com direito de sangue, ele tem cidadania italiana e já defendeu a Azzurra.
Rony Lopes nasceu em Belém, no Pará, mas mudou-se muito cedo para a Europa e, por isso e também pela mãe ser portuguesa, tem dupla cidadania. Defende a seleção principal de Portugal desde 2017
Alex Santos foi muito jovem para o Japão e, em 2001, conquistou a cidadania japonesa. No ano seguinte, jogou a Copa de 2002 e também foi convocado para a de 2006
Luis Oliveira atuou muito pouco no Brasil e logo foi para a Bélgica. Após sete anos, naturalizou-se e atuou na Copa de 98. No total, foram 31 jogos e sete gols marcados com a camisa belga
Cacau nasceu em Santo André, mas atuou quase toda a sua carreira na Alemanha, tendo jogado mais de 300 jogos pela Bundesliga. Obteve a cidadania germânica e acabou atuando pela seleção entre 2009 e 2012, sendo um dos atacantes na Copa de 2010
Eduardo Silva naturalizou-se croata após anos no país, em 2002, com atuações por Dinamo Zagreb e Shakhtar. Estreou em 2004 na seleção principal e participou da Copa de 2014, tendo aposentado da Croácia logo depois. O atacante também teve passagens por Athletico-PR e Flamengo e Arsenal
Ruy Ramos iniciou sua carreira profissional em 1977 no Japão e naturalizou-se japonês. Pela seleção, atuou de 1990 a 1995, mas apenas em jogos de Eliminatórias, não em Copas
Tulio Tanaka, descendente de japoneses, mudou-se para o país nipônico com apenas 15 anos e atuou pelos clubes de lá. Com a cidadania do Japão, disputou a Copa de 2010
Para finalizar, Emerson Sheik, grande nome do Flamengo e do Corinthians, jogou muito tempo pelo Catar e, por isso, possui dupla nacionalidade desde 2008 e defendeu a seleção catariana nas Eliminatórias para a Copa de 2010

O atacante Dudu, ex-Palmeiras e que foi emprestado ao Al-Duhail, do Qatar, admitiu que poderá jogar na seleção do país, se houver a possibilidade. Confira nesta galeria brasileiros que defenderam outras seleções por terem dupla nacionalidade ou por terem se naturalizado!

  • jogadores
  • brasileiros
  • seleções
  • qatar
  • dudu

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.