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De público recorde a vantagem histórica: veja sete motivos que tornam o Brasileirão 2023 especial

Competição que se encerra nesta quarta-feira (6) teve craques renomados, viradas épicas e muitas outras emoções; confira

06/12/2023 - 02h00 (Atualizado em 19/04/2024 - 06h21)

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O Brasileirão 2023 chega ao fim nesta quarta-feira (6), mas vai ficar marcado na história. A competição quebrou recordes, "destruiu" sonhos e atingiu marcas que os torcedores não presenciavam havia anos.

Confira sete pontos que tornam esse Brasileirão um tanto quanto especial:

• Clique aqui e receba as notícias do R7 Esportes no seu Whatsapp — O Brasileirão 2023 chega ao fim nesta quarta-feira (6), mas vai ficar marcado na história. A competição quebrou recordes, "destruiu" sonhos e atingiu marcas que os torcedores não presenciavam havia anos. Confira sete pontos que tornam esse Brasileir... O Brasileirão 2023 chega ao fim nesta quarta-feira (6), mas vai ficar marcado na história. A competição quebrou recordes, "destruiu" sonhos e atingiu marcas que os torcedores não presenciavam havia anos. Confira sete pontos que tornam esse Brasileirão um tanto quanto especial: • Clique aqui e receba as notícias do R7 Esportes no seu Whatsapp Cesar Greco/Divulgação/Palmeiras

1. Vantagem

É impossível falar sobre o Brasileirão e não lembrar que o Botafogo conseguiu um feito histórico: a maior vantagem na era dos pontos corridos, após o fim do primeiro turno. Eram 13 pontos para o então vice-líder, Grêmio — 1. Vantagem É impossível falar sobre o Brasileirão e não lembrar que o Botafogo conseguiu um feito histórico: a maior vantagem na era dos pontos corridos, após o fim do primeiro turno. Eram 13 pontos para o então vice-líder, Grêmio 1. Vantagem É impossível falar sobre o Brasileirão e não lembrar que o Botafogo conseguiu um feito histórico: a maior vantagem na era dos pontos corridos, após o fim do primeiro turno. Eram 13 pontos para o então vice-líder, Grêmio Vítor Silva/Divulgação/Botafogo

2. Perda histórica

Essa vantagem também traz o Glorioso a outro feito histórico, mas não tão positivo: foi o primeiro clube que deixou de ser campeão brasileiro com tamanha diferença de pontuação. O Botafogo não tem mais chance de título e, para piorar, não está nem no G4 atualmente — 2. Perda histórica Essa vantagem também traz o Glorioso a outro feito histórico, mas não tão positivo: foi o primeiro clube que deixou de ser campeão brasileiro com tamanha diferença de pontuação. O Botafogo não tem mais chance de título e, para piora... 2. Perda histórica Essa vantagem também traz o Glorioso a outro feito histórico, mas não tão positivo: foi o primeiro clube que deixou de ser campeão brasileiro com tamanha diferença de pontuação. O Botafogo não tem mais chance de título e, para piorar, não está nem no G4 atualmente Vítor Silva/Divulgação/Botafogo

Corinthians

Depois de um 2022 sendo finalista da Copa do Brasil e classificado para a Libertadores, o corintiano se permitiu sonhar com um 2023 de protagonismo. Não foi o que aconteceu. A temporada foi decepcionante do começo ao fim, com quatro treinadores, inclusive Cuca, condenado por estupro na Suíça, e insucessos esportivos que trouxeram uma nova realidade ao clube — tanto que o grupo político de Andrés Sanchez, que comandou o Corinthians por 16 anos, perdeu sua hegemonia nas eleições deste ano — Corinthians Depois de um 2022 sendo finalista da Copa do Brasil e classificado para a Libertadores, o corintiano se permitiu sonhar com um 2023 de protagonismo. Não foi o que aconteceu. A temporada foi decepcionante do começo ao fim, com quatro treina... Corinthians Depois de um 2022 sendo finalista da Copa do Brasil e classificado para a Libertadores, o corintiano se permitiu sonhar com um 2023 de protagonismo. Não foi o que aconteceu. A temporada foi decepcionante do começo ao fim, com quatro treinadores, inclusive Cuca, condenado por estupro na Suíça, e insucessos esportivos que trouxeram uma nova realidade ao clube — tanto que o grupo político de Andrés Sanchez, que comandou o Corinthians por 16 anos, perdeu sua hegemonia nas eleições deste ano Rodrigo Coca/Divulgação/Corinthians

4. Competitividade

Havia 14 anos que a torcida não assistia a um Brasileirão tão disputado entre o G4 às vésperas da última rodada. A diferença entre os quatro primeiros colocados não passa de quatro pontos: Palmeiras (69), Atlético-MG (66), Flamengo (66) e Grêmio (65).

A última vez que algo semelhante aconteceu foi em 2009, quando a pontuação foi: Flamengo (64), Internacional (62), Palmeiras (62) e São Paulo (62) — 4. Competitividade Havia 14 anos que a torcida não assistia a um Brasileirão tão disputado entre o G4 às vésperas da última rodada. A diferença entre os quatro primeiros colocados não passa de quatro pontos: Palmeiras (69), Atlético-MG (66), Flamengo... 4. Competitividade Havia 14 anos que a torcida não assistia a um Brasileirão tão disputado entre o G4 às vésperas da última rodada. A diferença entre os quatro primeiros colocados não passa de quatro pontos: Palmeiras (69), Atlético-MG (66), Flamengo (66) e Grêmio (65). A última vez que algo semelhante aconteceu foi em 2009, quando a pontuação foi: Flamengo (64), Internacional (62), Palmeiras (62) e São Paulo (62) Cesar Greco/Divulgação/Palmeiras

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5. Goleada

Outra marca que os brasileiros não presenciavam havia um bom tempo era a repetição da maior goleada da era dos pontos corridos: 7 a 1. Pela 28ª rodada do Brasileirão, o Internacional repetiu esse placar sobre o Santos e acabou com um jejum que já durava 15 anos: o último 7 a 1 havia sido em 2008, em um jogo entre Grêmio e Figueirense — 5. Goleada Outra marca que os brasileiros não presenciavam havia um bom tempo era a repetição da maior goleada da era dos pontos corridos: 7 a 1. Pela 28ª rodada do Brasileirão, o Internacional repetiu esse placar sobre o Santos e acabou com um jejum... 5. Goleada Outra marca que os brasileiros não presenciavam havia um bom tempo era a repetição da maior goleada da era dos pontos corridos: 7 a 1. Pela 28ª rodada do Brasileirão, o Internacional repetiu esse placar sobre o Santos e acabou com um jejum que já durava 15 anos: o último 7 a 1 havia sido em 2008, em um jogo entre Grêmio e Figueirense Ricardo Duarte/Divulgação/Internacional

6. Maior média de público

Na 22ª rodada do Brasileirão, mais um recorde batido: média de 27.079 torcedores nos estádios. O número superou a marca de 1983, quando a estimativa foi de 22.953 brasileiros por jogo.

Atualmente, a média é de cerca de 27 mil torcedores, número que também supera o antigo recorde

• Compartilhe esta notícia pelo Telegram — 6. Maior média de público Na 22ª rodada do Brasileirão, mais um recorde batido: média de 27.079 torcedores nos estádios. O número superou a marca de 1983, quando a estimativa foi de 22.953 brasileiros por jogo. Atualmente, a média é de cerca de 27... 6. Maior média de público Na 22ª rodada do Brasileirão, mais um recorde batido: média de 27.079 torcedores nos estádios. O número superou a marca de 1983, quando a estimativa foi de 22.953 brasileiros por jogo. Atualmente, a média é de cerca de 27 mil torcedores, número que também supera o antigo recorde • Compartilhe esta notícia pelo Telegram Paula Reis/Divulgação/Flamengo

7. Lista restrita

Este Brasileirão também faz parte de um grupo restrito: é apenas o oitavo, em 20 anos, a decidir o campeão na última rodada. Desde o início da era dos pontos corridos, as únicas edições que disputaram a taça na 38º rodada foram a de 2004, 2005, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2020 — 7. Lista restrita Este Brasileirão também faz parte de um grupo restrito: é apenas o oitavo, em 20 anos, a decidir o campeão na última rodada. Desde o início da era dos pontos corridos, as únicas edições que disputaram a taça na 38º rodada foram a de... 7. Lista restrita Este Brasileirão também faz parte de um grupo restrito: é apenas o oitavo, em 20 anos, a decidir o campeão na última rodada. Desde o início da era dos pontos corridos, as únicas edições que disputaram a taça na 38º rodada foram a de 2004, 2005, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2020 Cesar Greco/Divulgação/Palmeiras

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