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Fluminense integra três jovens do sub-23 no elenco profissional

Fernando Diniz tem novas opções para as duas laterais e também para o meio de campo para a disputa do Brasileirão

Futebol|Do Live Futebol BR

João Pedro é uma das promessas do sub-23
João Pedro é uma das promessas do sub-23 João Pedro é uma das promessas do sub-23

O Fluminense incorporou três atletas sub-23 ao seu time principal, dando novas opções ao técnico Fernando Diniz.

São eles o meia João Pedro, o lateral-esquerdo Marcos Pedro e o lateral-direito que já treinam com o elenco desde esta quarta-feira (21).

O nome que mais chama a atenção é o de João Pedro, camisa 10 do sub-23, eliminado pelo Cuiabá nas semifinais do Brasileiro da categoria e que está emprestado pelo Vila Nova.

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Marcos Pedro, de 20 anos, é cria de Xerém, e Wisney, de 23, o mais rodado do trio, atuou pelo STK Samorin, da Eslováquia, e Boavista, ambos por empréstimo.

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O trio vai se juntar a Alexandre Jesus, atacante de 21 anos que já fazia parte do elenco principal, mas descia para jogar pelo sub-23.

Técnico da Ucrânia promete 'pegar em armas' contra Rússia e é punido pela Uefa

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O técnico da seleção da Ucrânia, Oleksandr Petrakov, foi multado por discriminação contra a Rússia. Em abril deste ano, quando a guerra entre os países completava pouco mais de um mês, o treinador explicou à imprensa britânica que "pegaria em armas" para defender Kiev, capital da Ucrânia. A União de Futebol da Rússia, então, informou a Uefa por meio de uma carta, e Petrakov foi multado
Além de afirmar que "pegaria em armas", o técnico ucraniano disse acreditar que conseguiria matar "dois ou três inimigos" caso as tropas russas invadissem sua cidade. A Federação Russa alegou que Petrakov não estava se mostrando politicamente neutro e pediu o banimento do treinador, o que foi recusado
O vice-secretário-geral da entidade, Denis Rogachev, usou os comentários feitos por Petrakov em dois jornais como prova da discriminação feita pelo ucraniano
A Federação Russa ainda afirma que as falas do técnico ucraniano — que é acusado no órgão de ética da Uefa de violar códigos de conduta ao pedir que os russos sejam banidos dos esportes — violam os códigos da Fifa e da Uefa, porque fazem uma discriminação contra um país e não promovem o futebol com espírito de paz
Em uma de suas entrevistas mais recentes, Petrakov disse que suas falas discriminatórias aconteceram em um cenário em que a guerra estava em seu auge e que havia conversado com membros do governo sobre uma possível união para a defesa territorial
A Associação Ucraniana de Futebol publicou uma nota em defesa do técnico: "Quando seu país foi atacado por invasores desumanos, [Petrakov] estava pronto para defender sua terra, suas mulheres e filhos". O presidente da Federação Ucraniana, Andriy Pavelko, comentou o caso nas redes sociais e disse que a Rússia causou uma histeria para desviar o foco da rival na disputa da Liga das Nações
Nas eliminatórias da Copa do Mundo, Petrakov desejou sorte ao País de Gales no Mundial, que terminou com as esperanças da Ucrânia em participar do torneio. Em 2019, o técnico foi elogiado pelo atual presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, por vencer a Copa do Mundo Sub-20 
A seleção da Rússia e os clubes do país estão proibidos de participar de qualquer competição da Fifa ou da Uefa, mas jogadores individuais estão liberados para competir

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O técnico da seleção da Ucrânia, Oleksandr Petrakov, foi multado por discriminação contra a Rússia. Em abril deste ano, quando a guerra entre os países completava pouco mais de um mês, o treinador explicou à imprensa britânica que "pegaria em armas" para defender Kiev, capital da Ucrânia. A União de Futebol da Rússia, então, informou a Uefa por meio de uma carta, e Petrakov foi multado
Além de afirmar que "pegaria em armas", o técnico ucraniano disse acreditar que conseguiria matar "dois ou três inimigos" caso as tropas russas invadissem sua cidade. A Federação Russa alegou que Petrakov não estava se mostrando politicamente neutro e pediu o banimento do treinador, o que foi recusado
O vice-secretário-geral da entidade, Denis Rogachev, usou os comentários feitos por Petrakov em dois jornais como prova da discriminação feita pelo ucraniano
A Federação Russa ainda afirma que as falas do técnico ucraniano — que é acusado no órgão de ética da Uefa de violar códigos de conduta ao pedir que os russos sejam banidos dos esportes — violam os códigos da Fifa e da Uefa, porque fazem uma discriminação contra um país e não promovem o futebol com espírito de paz
Em uma de suas entrevistas mais recentes, Petrakov disse que suas falas discriminatórias aconteceram em um cenário em que a guerra estava em seu auge e que havia conversado com membros do governo sobre uma possível união para a defesa territorial
A Associação Ucraniana de Futebol publicou uma nota em defesa do técnico: "Quando seu país foi atacado por invasores desumanos, [Petrakov] estava pronto para defender sua terra, suas mulheres e filhos". O presidente da Federação Ucraniana, Andriy Pavelko, comentou o caso nas redes sociais e disse que a Rússia causou uma histeria para desviar o foco da rival na disputa da Liga das Nações
Nas eliminatórias da Copa do Mundo, Petrakov desejou sorte ao País de Gales no Mundial, que terminou com as esperanças da Ucrânia em participar do torneio. Em 2019, o técnico foi elogiado pelo atual presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, por vencer a Copa do Mundo Sub-20 
A seleção da Rússia e os clubes do país estão proibidos de participar de qualquer competição da Fifa ou da Uefa, mas jogadores individuais estão liberados para competir

O técnico da seleção da Ucrânia, Oleksandr Petrakov, foi multado por discriminação contra a Rússia. Em abril deste ano, quando a guerra entre os países completava pouco mais de um mês, o treinador explicou à imprensa britânica que "pegaria em armas" para defender Kiev, capital da Ucrânia. A União de Futebol da Rússia, então, informou a Uefa por meio de uma carta, e Petrakov foi multado

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