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BRASILEIRO 2022

Queda do avião da Chapecoense

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Em vídeo, goleiro Follmann avisa que receberá alta no dia 23

Vítima de acidente da Chapecoense será o último entre os sobreviventes a receber alta

Futebol|Do R7

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Último sobrevivente da queda do avião da Chapecoense ainda internado, Jakson Follmann gravou um vídeo para avisar a torcida que deverá receber alta do hospital em Chapecó no próximo dia 23. A gravação foi divulgada através da conta do Instagram de um fã clube do atleta.

"Fala, torcedor da Chape. Estou aqui para agradecer o carinho de todo mundo. Agradecer todo mundo que rezou e orou por mim, não só por mim, mas por todo mundo. E dizer que no dia 23, se Deus quiser, estarei tendo alta aqui do hospital. E dizer que estou muito feliz com a torcida de todo mundo. E espero que depois do dia 23 torcendo e vibrando com todo mundo junto pelo nosso time. Grande abraço e beijo para todo mundo", diz no vídeo, ainda com a voz baixa.

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A tragédia com o avião da Chapecoense comoveu familiares, amigos, torcedores. Mas um povo que andava esquecido também sofreu com os 71 mortos no caminho para Medellín, na Colômbia: a tribo Condá, que dá nome ao estádio da equipe catarinense, chorou a morte de seus ídoos. Confira o ensaio fotográfico completo a seguir
Índios da tribo Condá, no oeste catarinense, lamentam a morte de seus heróis da Chapecoense
Índios da tribo Condá, no oeste catarinense, lamentam a morte de seus heróis da Chapecoense
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A tragédia com o avião da Chapecoense comoveu familiares, amigos, torcedores. Mas um povo que andava esquecido também sofreu com os 71 mortos no caminho para Medellín, na Colômbia: a tribo Condá, que dá nome ao estádio da equipe catarinense, chorou a morte de seus ídoos. Confira o ensaio fotográfico completo a seguir
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A tragédia com o avião da Chapecoense comoveu familiares, amigos, torcedores. Mas um povo que andava esquecido também sofreu com os 71 mortos no caminho para Medellín, na Colômbia: a tribo Condá, que dá nome ao estádio da equipe catarinense, chorou a m...

A tragédia com o avião da Chapecoense comoveu familiares, amigos, torcedores. Mas um povo que andava esquecido também sofreu com os 71 mortos no caminho para Medellín, na Colômbia: a tribo Condá, que dá nome ao estádio da equipe catarinense, chorou a morte de seus ídoos. Confira o ensaio fotográfico completo a seguir

Follmann, que teve a perna direita amputada, segue no tratamento final da osteomielite, um tipo de inflamação na perna direita. Nesta terça-feira (10), o goleiro ainda passou por um procedimento cirúrgico para colocar enxerto de pele no tornozelo direito, e de acordo com os médicos, não precisará ser operado novamente.

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