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Diferentemente de outras Copas do Mundo, o apito de início das partidas poderá vir também de mulheres. Pela primeira vez na história, seis mulheres, entre árbitras e assistentes de arbitragem, atuarão em jogos das seleções. Conheça os nomes da lista
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Neuza Back (Brasil)
A brasileira é assistente de arbitragem e tem mais de cem jogos no Brasileirão. Em 2021, atuou no Mundial de Clubes da Fifa, que aconteceu no Catar, e nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A árbitra-assistente faz parte do quadro de árbitros da FPF, CBF, Conmebol e Fifa -
Stéphanie Frappart (França)
Uma das principais árbitras do mundo, a francesa foi a primeira juíza em partidas da Champions League, da Supercopa da Europa, do Campeonato Francês, da segunda divisão francesa e na final da Copa da França, além de ter sido admirada por sua sensatez nos campos. "Não é uma questão de gênero, mas sim de competência", disse em entrevista -
Salima Mukansanga (Ruanda)
A ruandesa sonhava ser uma jogadora profissional no basquete, mas acabou se tornando árbitra e a primeira mulher a comandar uma partida na Copa Africana de Nações. Antes, Salima já havia apitado jogos do Campeonato Nacional Feminino de futebol de seu país -
Yoshimi Yamashita (Japão)
A japonesa será uma das três árbitras na Copa do Mundo e, em 2019, se tornou a primeira mulher a apitar uma partida na Liga dos Campeões da Ásia -
Kathryn Nesbitt (Estados Unidos)
A representante estadunidense iniciou a carreira na principal liga de futebol dos Estados Unidos, a Major Soccer League, em 2017. Agora, a árbitra-assistente possui o certificado da Fifa e fará sua estreia no Catar -
Karen Díaz Medina (México)
A árbitra-assistente estreou no profissional em 2009, mas seu primeiro jogo aconteceu sete anos mais tarde, em 2016, na Liga Mexicana. Karen se tornou assistente certificada pela Fifa em 2018 e atuou em diversos jogos da Concacaf