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Derrota da Argentina na Copa do Mundo faz Brasil 'refletir', diz Tite

Em seu segundo Mundial, o treinador comentou que 'marca' e 'grife' não têm peso em uma competição como essa

Copa do Mundo|

Técnico Tite diz que favoritismo tem pouca importância na estreia
Técnico Tite diz que favoritismo tem pouca importância na estreia Técnico Tite diz que favoritismo tem pouca importância na estreia

A surpreendente derrota da Argentina em sua estreia na Copa do Mundo fez o Brasil, outro candidato ao título, refletir sobre as dificuldades e pressões na competição, disse o técnico Tite nesta quarta-feira (23).

"É de reflexão, sim. Respeito, porque são todas seleções, mas serve como análise, sim, como reflexão. Não há grandeza, nem facilidade maior ou menor" em derrotar alguma equipe, disse o treinador na coletiva de imprensa na véspera do primeiro confronto do Brasil no torneio, contra a Sérvia.

"Talvez este seja o grande aspecto. Não tem marca, não tem grife. Tem orgulho de cada país em fazer seu melhor", acrescentou.

Forte candidata ao troféu, a Argentina perdeu de virada por 2 a 1 para a Arábia Saudita, o que dificultou sua jornada rumo às oitavas de final.

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"Os jogos têm um componente emocional muito forte, a estreia ainda mais. Pela expectativa que gera, é humano. Talvez isso interfira nas expectativas do que acontece no jogo", afirmou.

"Temos o maior torneio do mundo, os maiores atletas do mundo, talvez a maior visibilidade de um esporte do mundo. Mas temos de ser o que somos na nossa essência", disse o treinador sobre a competição.

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Tite, que não deu pistas sobre o time titular, fará sua segunda Copa do Mundo no comando da seleção, após ter levado o Brasil às quartas de final em 2018, na Rússia, quando foi eliminado pela Bélgica, por 2 a 0.

"Tem pressão, mas também a tranquilidade de saber das oportunidades que surgem na vida, que sonhar faz parte. O Tostão fala isso, que é bom sonhar, então sonhamos fazer uma grande Copa e sermos campeões", comenta.

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Com Thiago Silva como capitão e Neymar no comando do ataque da equipe, o técnico vai em busca do título e sinaliza que é preciso reconhecer que as outras seleções têm o mesmo objetivo.

"Se não for [vencedor], fazer o melhor. Um só vai ser campeão, mas temos que ter a sensatez e naturalidade de reconhecer que outras grandes seleções buscam esse patamar. A pressão é inevitável", completou.

O Brasil estreia na quinta-feira (24), frente à Sérvia, no estádio Lusail, em jogo válido pelo Grupo G, que também conta com Camarões e Suíça.

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