Craques da Copa: conheça Luka Modric, melhor do mundo em 2018
Há dez anos no Real Madrid, o croata que veste a camisa 10 coleciona títulos com o clube e marcas pessoais
Copa do Mundo|Do R7
É quase inevitável não pensar em Luka Modric quando se pensa em futebol europeu. Defendendo o Real Madrid há dez anos, o meio-campista de 37 anos empilha títulos e prêmios individuais. Pelos Merengues, foi campeão da Uefa Champions League cinco vezes e quatro do Mundial de Clubes da Fifa.
Vestindo a camisa xadrez da Croácia, Modric comandou o meio-campo na melhor campanha da história da seleção em Copas do Mundo. Na ocasião, Luka vestiu a braçadeira de capitão e a camisa 10. Em 2018, pela primeira vez, os croatas chegaram à final do torneio e foram vice-campeões, depois de perderem para a França por 4 a 2. No final do jogo, o meio-campista foi eleito o melhor jogador de toda a competição.
Nascido na vila de Modrici (plural de Modric, em croata), Luka teve a infância conturbada por conta da Guerra da Independência da Croácia, que coincidiu com os anos de criança. Aos 16 anos, assinou com o Dínamo Zagreb e jogou pelas categorias de base do clube.
Ele então foi emprestado ao Zrinjski Mostar, da Bósnia, onde foi eleito o melhor jogador do campeonato local. Depois disso, foi para a Inter Zaprešić jogar a Liga Croata. No final dos empréstimos, voltou ao Dínamo Zagreb.
Antes de chegar à Espanha, Modric passou pelo Tottenham. Em 2012, o meio-campista finalmente chegava à capital espanhola, para vestir a camisa do Real Madrid. Desde então, Luka se firmou como titular absoluto e peça fundamental na equipe.
Ao lado de estrelas como Cristiano Ronaldo, Casemiro, Toni Kroos e Benzema, Modric ajudou a colocar os Merengues em outro patamar, e desde a sua chegada já são mais de 15 títulos nacionais e internacionais para os espanhóis.
Na seleção, Modric também é absoluto. O ano de 2018 definitivamente foi o auge do meio-campista. Vice-campeão da Copa do Mundo e campeão da Champions League, Luka venceu Cristiano Ronaldo e Antoine Griezmann na disputa e levou para casa o troféu Bola de Ouro da revista France Football, um dos mais tradicionais prêmios do futebol.
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A Copa América Feminina foi uma espécie de recomeço para a seleção brasileira. Sem a craque Marta, seis vezes melhor jogadora do mundo, o time fez grandes apresentações e chega neste sábado (30) à final da competição. Bia Zaneratto é uma das responsáveis por continuar o legado da camisa 10. Depois de passagem pela China, a Imperatriz voltou ao Palmeiras e já é a artilheira do campeonato brasileiro, com oito gols. Na Copa América, a camisa 16 do Brasil já anotou três