Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Entrar
BRASILEIRO 2022
‌

Técnicos estrangeiros comandam metade das seleções da Copa; saiba mais

Situação é improvável no Brasil, mas bastante comum no mundo do futebol

Copa do Mundo 2014|Do R7

Publicidade
Contar com um técnico estrangeiro é algo quase inimaginável para a seleção brasileira. Até mesmo quando o badalado Pep Guardiola ficou desempregado, a ideia de ele comandar os pentacampeões do mundo causou polêmica. Presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), José Maria Marin já declarou que "dificilmente" um gringo vai dar as cartas na equipe, mas esta é a realidade de nada menos que metade das 32 seleções que jogarão a Copa do Mundo a partir da próxima quinta-feira (12); saiba quem são eles nas próximas fotos
Dois dos gringos no comando de outras seleções vão, inclusive, encarar o Brasil na primeira fase do Mundial. Alemão de nascimento, Niko Kovac optou por defender as cores da nação de sua família e, com a camisa quadriculada, chegou a participar das Copas de 2002 e de 2006, onde encarou justamente os brasileiros na primeira partida e perdeu por 1 a 0. A forte relação dele com o país, porém, é caso raro entre os técnicos gringos do torneio
Normalmente, a relação do treinador estrangeiro com a seleção que comanda é puramente profissional. É o caso do responsável por Camarões, o alemão Volker Finke, que está no cargo desde 2013
Os alemães, aliás, são a nacionalidade com mais treinadores na Copa: cinco, contando com o próprio técnico da seleção germânica, Joachim Low. O mais famoso dele é Jürgen Klinsmann, ex-atacante que participou da conquista da Copa de 1990 e, depois, levou a própria Alemanha ao terceiro lugar da Copa de 2006. Atualmente, ele comanda os Estados Unidos
Lenda no Bayern de Munique, onde conquistou cinco Bundesligas, Ottmar Hitzfeld fecha a lista de técnico nascidos em solo alemão na Copa. Na Suíça desde 2008, ele já avisou que se aposenta após o torneio no Brasil
O segundo país com mais técnicos na Copa é uma surpresa: a Colômbia, com três representantes. Um deles é Jorge Luis Pinto, que fez uma carreira consistente no país e até chegou a comandar a seleção de onde nasceu entre 2007 e 2008. Sua estreia em Copas, porém, será pela Costa Rica
"Co-irmão" da Colômbia, o Equador também apelou para um técnico do país vizinho: Reinaldo Rueda, que em 2010 participou da Copa com Honduras
Os hondurenhos, aliás, gostaram tanto dos técnicos colombianos que chamaram outro após a saída de Rueda: Luis Fernando Suárez. Os dois, inclusive, vão se enfrentar no dia 20, pela segunda rodada do Grupo E, em Curitiba
O mais curioso é que a Colômbia não conta com um técnico local. No comando de um time que promete surpreender, está um argentino, José Pékerman
A Argentina, aliás, divide a vice-liderança dos técnicos no Mundial com a Colômbia, já que, além de Pékerman e de Alejandro Sabella (o responsável por tentar levar o tri para o país), tem ainda Jorge Sampaoli no Chile. Apesar da chave difícil com Espanha e Holanda, os chilenos podem ser uma zebra e encarar o Brasil nas oitavas de final
A tricampeã Itália também tem dois representantes em seleções estrangeiras. O mais famoso dele é Fabio Capello, que antes de trabalhar na Rússia, passou quatro anos na seleção inglesa, 13ª colocada na última Copa
O outro italiano fora da Itália é Alberto Zaccheroni, no Japão. Na Copa das Confederações, em 2013, ele deu um sufoco na seleção de seus país, só perdendo por 4 a 3, em jogo emocionante
Responsável por um duríssimo esquema defensivo na Grécia, o português Fernando Santos tentará conquistar a segunda vitória do país na história das Copas
Apesar de ter passado boa parte de sua vida em Portugal, onde trabalhou na Copa da África, Carlos Queiróz nasceu em Moçambique. Desde 2011, ele está à frente do Irã
Se a Grécia preferiu um gringo, a Austrália escolheu um grego: Ange Postecoglou. Ele, porém, acabou sem querer se metendo em uma "roubada", já que vai encarar Espanha, Holanda e Chile na primeira fase
Campeã em 1998, a França forneceu um técnico para uma antiga colônia, a Costa do Marfim. Trata-se de Sabri Lamouchi, uma escolha que não teve muita lógica, uma vez que ele não tinha nenhuma experiência anterior como técnico
Por fim, até a estreante Bósnia tem um segundo representante entre os treinadores: Vahid Halilhodzic, da Argélia. Será que ele consegue ir mais longe que a seleção de sua terra-natal?

1 / 17

Contar com um técnico estrangeiro é algo quase inimaginável para a seleção brasileira. Até mesmo quando o badalado Pep Guardiola ficou desempregado, a ideia de ele comandar os pentacampeões do mundo causou polêmica. Presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), José Maria Marin já declarou que "dificilmente" um gringo vai dar as cartas na equipe, mas esta é a realidade de nada menos que metade das 32 seleções que jogarão a Copa do Mundo a partir da próxima quinta-feira (12); saiba quem são eles nas próximas fotos
Dois dos gringos no comando de outras seleções vão, inclusive, encarar o Brasil na primeira fase do Mundial. Alemão de nascimento, Niko Kovac optou por defender as cores da nação de sua família e, com a camisa quadriculada, chegou a participar das Copas de 2002 e de 2006, onde encarou justamente os brasileiros na primeira partida e perdeu por 1 a 0. A forte relação dele com o país, porém, é caso raro entre os técnicos gringos do torneio
Normalmente, a relação do treinador estrangeiro com a seleção que comanda é puramente profissional. É o caso do responsável por Camarões, o alemão Volker Finke, que está no cargo desde 2013
Os alemães, aliás, são a nacionalidade com mais treinadores na Copa: cinco, contando com o próprio técnico da seleção germânica, Joachim Low. O mais famoso dele é Jürgen Klinsmann, ex-atacante que participou da conquista da Copa de 1990 e, depois, levou a própria Alemanha ao terceiro lugar da Copa de 2006. Atualmente, ele comanda os Estados Unidos
Lenda no Bayern de Munique, onde conquistou cinco Bundesligas, Ottmar Hitzfeld fecha a lista de técnico nascidos em solo alemão na Copa. Na Suíça desde 2008, ele já avisou que se aposenta após o torneio no Brasil
O segundo país com mais técnicos na Copa é uma surpresa: a Colômbia, com três representantes. Um deles é Jorge Luis Pinto, que fez uma carreira consistente no país e até chegou a comandar a seleção de onde nasceu entre 2007 e 2008. Sua estreia em Copas, porém, será pela Costa Rica
"Co-irmão" da Colômbia, o Equador também apelou para um técnico do país vizinho: Reinaldo Rueda, que em 2010 participou da Copa com Honduras
Os hondurenhos, aliás, gostaram tanto dos técnicos colombianos que chamaram outro após a saída de Rueda: Luis Fernando Suárez. Os dois, inclusive, vão se enfrentar no dia 20, pela segunda rodada do Grupo E, em Curitiba
O mais curioso é que a Colômbia não conta com um técnico local. No comando de um time que promete surpreender, está um argentino, José Pékerman
A Argentina, aliás, divide a vice-liderança dos técnicos no Mundial com a Colômbia, já que, além de Pékerman e de Alejandro Sabella (o responsável por tentar levar o tri para o país), tem ainda Jorge Sampaoli no Chile. Apesar da chave difícil com Espanha e Holanda, os chilenos podem ser uma zebra e encarar o Brasil nas oitavas de final
A tricampeã Itália também tem dois representantes em seleções estrangeiras. O mais famoso dele é Fabio Capello, que antes de trabalhar na Rússia, passou quatro anos na seleção inglesa, 13ª colocada na última Copa
O outro italiano fora da Itália é Alberto Zaccheroni, no Japão. Na Copa das Confederações, em 2013, ele deu um sufoco na seleção de seus país, só perdendo por 4 a 3, em jogo emocionante
Responsável por um duríssimo esquema defensivo na Grécia, o português Fernando Santos tentará conquistar a segunda vitória do país na história das Copas
Apesar de ter passado boa parte de sua vida em Portugal, onde trabalhou na Copa da África, Carlos Queiróz nasceu em Moçambique. Desde 2011, ele está à frente do Irã
Se a Grécia preferiu um gringo, a Austrália escolheu um grego: Ange Postecoglou. Ele, porém, acabou sem querer se metendo em uma "roubada", já que vai encarar Espanha, Holanda e Chile na primeira fase
Campeã em 1998, a França forneceu um técnico para uma antiga colônia, a Costa do Marfim. Trata-se de Sabri Lamouchi, uma escolha que não teve muita lógica, uma vez que ele não tinha nenhuma experiência anterior como técnico
Por fim, até a estreante Bósnia tem um segundo representante entre os treinadores: Vahid Halilhodzic, da Argélia. Será que ele consegue ir mais longe que a seleção de sua terra-natal?

Contar com um técnico estrangeiro é algo quase inimaginável para a seleção brasileira. Até mesmo quando o badalado Pep Guardiola ficou desempregado, a ideia de ele comandar os pentacampeões do mundo causou polêmica. Presidente da CBF (Confederação Bras...

Contar com um técnico estrangeiro é algo quase inimaginável para a seleção brasileira. Até mesmo quando o badalado Pep Guardiola ficou desempregado, a ideia de ele comandar os pentacampeões do mundo causou polêmica. Presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), José Maria Marin já declarou que "dificilmente" um gringo vai dar as cartas na equipe, mas esta é a realidade de nada menos que metade das 32 seleções que jogarão a Copa do Mundo a partir da próxima quinta-feira (12); saiba quem são eles nas próximas fotos

Últimas

‌

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.