Com 'gol que o Pelé não fez', Audax-RJ vence o Botafogo no Nilton Santos

Glorioso foi a campo com a equipe B na estreia do Cariocão e encontrou dificuldade diante de sua torcida

Futebol|Do Live Futebol BR

15/01/2023 - 18h02 (Atualizado em 15/02/2024 - 15h26)

O Botafogo estreou pelo Campeonato Carioca na tarde deste domingo (15), no Estádio Nilton Santos, e perdeu para o Audax-RJ pelo placar de 1 a 0.

Enquanto o grupo principal se prepara para estrear na segunda rodada, Lucio Flavio levou a campo a equipe B do Glorioso, base do time que disputou o último Brasileirão de Aspirantes. O Audax, no entanto, foi ao Nilton Santos atrás de uma recuperação, já que perdeu sua primeira partida para o Flamengo.

A equipe visitante foi quem deu o primeiro golpe, e com um golaço de Higor Leite, primo do ex-jogador Kaká. Aos 16 minutos, Lucas Mezenga errou passe no meio-campo e o camsia 10 do Audax arriscou do círculo central, encobrindo o goleiro Igo Gabriel e anotando uma verdadeira pintura no Nilton Santos.

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Aos 46 da primeira etapa, a equipe de Angra dos Reis chegou a ampliar o marcador com Raphael Lopes, mas a arbitragem apontou posição irregular do centroavante. O primeiro tempo foi encerrado logo em seguida.

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Na segunda etapa, quando se esperava maior pressão do Botafogo em busca do empate, foi visto um time ainda desentrosado e que exagerou nos erros de tomada de decisão, dificultando a entrada na defesa do Audax, que se armava para o contra-ataque. Com poucas chances, a vitória do time visitante foi confirmada ao apito final.

Próximos jogos

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O Botafogo volta a campo na próxima quinta-feira (19), às 19h30, contra o Volta Redonda, já com os jogadores do time principal, no Estádio Raulino de Oliveira. O Audax-RJ, por sua vez, joga no mesmo dia, às 21h10, contra o Vasco, no Luso-Brasileiro.

FICHA TÉCNICA

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BOTAFOGO 0 X 1 AUDAX-RJ

Local: Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro

Data e hora: Domingo (15/1), às 16h

Arbitragem: Alexandre Vargas Tavares

Assistentes: Daniel do Espírito Santo e Lilian da Silva Fernandes

Gols: Higor Leite 16'/1ºT (Audax-RJ)

Cartões amarelos: Lucas Mezenga e Luis Phelipe (Botafogo) / Leandro, Caucaia e Clisman (Audax-RJ)

BOTAFOGO: Igo Gabriel; Ryan, Vermudt (Matheus Cabral), Lucas Mezenga e Hugo; JP Galvão (Caio Vitor), Del Piage e Raí; Dudu (Joffre), JP Bardales (Darius) e Iago (Luis Phelipe). Técnico: Lucio Flavio.

AUDAX: Leandro; Lucas Mota, Rafael Castro, Thomás e Kaio Cristian; Keverton, Valderrama (Clisman), Romarinho (Caucaia) e Higor Leite (Miticov); Emerson Urso e Raphael Lopes (Pablo). Técnico: Júnior Lopes.

De Djalminha a Antony: relembre 10 campeões da Copinha que já foram para a seleção brasileira

A Copa São Paulo de Futebol Júnior é uma das maiores vitrines das categorias de base no Brasil. A famosa Copinha já revelou grandes nomes do futebol brasileiro, como Djalminha, Dener, Casemiro e Marquinhos. Como é a primeira competição de 2023, a final está marcada para o dia 25 de janeiro, aniversário da cidade de São Paulo. A equipe do Sites-de-apostas.net montou uma lista das principais revelações que
conseguiram vencer a Copinha e chegar à seleção brasileira durante a carreira. Confira:

No início dos anos 90, o Flamengo tinha uma nova geração muito promissora. Sucessores de Zico, nomes como Paulo
Nunes e Júnior Baiano foram importantes na conquista rubro-negra da Copinha
daquele ano. Porém, o grande destaque foi Djalminha, autor de cinco gols em uma partida contra o Corinthians e
artilheiro isolado da competição. No mesmo ano, no time profissional, o jogador fez parte
do elenco vencedor da Copa do Brasil. Em 1996, ele foi convocado para a seleção brasileira pela primeira vez

Liderando a Lusa de
1991 ao título e à melhor campanha da história da Copa São Paulo até hoje,
Dener se consagrou como uma das grandes promessas da história do futebol
brasileiro. Pouco tempo depois, com a ascensão meteórica na carreira, o camisa 10 do Canindé foi convocado para a seleção brasileira, na época comandada por Paulo Roberto Falcão. Aos 21 anos, Dener entrou em campo apenas duas vezes: uma
contra a Argentina e outra diante da Bulgária.

Rogério Ceni foi destaque da Copinha de 1993, pelo São Paulo. Porém, o arqueiro precisou esperar ainda quatro anos para assumir a titularidade do Tricolor paulista. Ao longo de 25 anos,
Ceni fez história com a camisa tricolor e protagonizou grandes
conquistas, como a Libertadores e o Mundial de 2005, além de três Brasileiros, entre 2006 e 2008. Pela seleção brasileira, disputou 17 partidas e jogou duas
Copas do Mundo — esteve presente no Penta de 2002 e em 2006

Em 1998, Lúcio foi um dos grandes nomes do Internacional na Copa São Paulo de Futebol Júnior. No mesmo ano, o zagueiro subiu para o profissional e assumiu o posto de capitão do Inter. O zagueiro atuou pelo Colorado até 2000, quando foi
contratado pelo Bayer Leverkusen, da Alemanha, no qual deu seus primeiros passos
para uma carreira vitoriosa na Europa. Lúcio foi pentacampeão mundial em 2002,
jogou as Copas de 2006 e 2010 e fez 106 partidas com a camisa da seleção.

Artilheiro do Corinthians em temporadas mais recentes, Jô começou no clube ainda nas categorias de base. Eleito o melhor jogador no título da Copinha em 2004, o atacante já
havia quebrado um recorde pelo Corinthians um ano antes, quando, aos 16 anos, tornou-se o atleta mais jovem a vestir a
camisa do clube no profissional.

Durante sua carreira, disputou 20 jogos pela seleção e marcou
cinco gols, além de conquistar a Copa das Confederações em 2013 e jogar a Copa do
Mundo no Brasil, em 2014

Lucas Moura foi o nome do São Paulo na Copinha de 2010. O jogador se consolidou como um dos grandes protagonistas do Tricolor paulista, tendo despertado o interesse de clubes como o Paris
Saint-Germain. Em 2012, foi vendido ao clube francês por R$ 108 milhões e se tornou o jogador mais caro da história do futebol brasileiro na época.

Mesmo não tendo sido convocado para nenhuma Copa do
Mundo, o atacante vestiu a camisa da seleção brasileira 35 vezes, entre 2011 e
2018

Ainda no time campeão de 2010, o São Paulo revelou mais um craque: Casemiro. O volante foi vendido para o Real Madrid em 2013 e por lá se tornou ídolo e multicampeão. Pela seleção brasileira, Casemiro disputou as duas Copas no
comando de Tite e já soma quase 70 jogos

Campeão em 2012, a Copinha de Marquinhos foi uma grande
vitrine para o seu futebol. Promovido ao time profissional do Corinthians, fez
apenas 14 jogos e já foi transferido para o Roma, ainda com 18 anos.

Assim como Casemiro, Marquinhos se firmou na Europa como um
dos melhores jogadores do mundo em sua posição. Desde 2013, o zagueiro é ídolo
no PSG e é frequentemente convocado para defender a seleção brasileira

Na Copa São Paulo de 2016, um dos destaques foi Lucas Paquetá, que jogava no Flamengo. Pouco depois, subiu para o profissional rubro-negro e, hoje, está no West Ham, da Inglaterra, sendo o jogador mais caro da história do clube inglês. Paquetá também é destaque nas convocações da seleção
brasileira e deve continuar a ser parte do ciclo para a Copa de 2026.

Antony foi o último campeão da Copinha a vestir a amarelinha na equipe titular. Destaque do título de 2019, pelo São Paulo, o atacante já havia feito sua estreia no time principal no ano anterior.
Ao todo, foram 52 jogos pela equipe paulista.

No fim de 2021, foi convocado por Tite para a disputa das
Eliminatórias da Copa do Mundo. O jogador também esteve presente na Copa do Mundo do
Catar

A Copa São Paulo de Futebol Júnior é uma das maiores vitrines das categorias de base no Brasil. A famosa Copinha já revelou grandes nomes do futebol brasileiro, como Djalminha, Dener, Casemiro e Marquinhos. Como é a primeira competição de 2023, a final está marcada para o dia 25 de janeiro, aniversário da cidade de São Paulo. A equipe do Sites-de-apostas.net montou uma lista das principais revelações que conseguiram vencer a Copinha e chegar à seleção brasileira durante a carreira. Confira: