Centurión, ex-São Paulo, se envolve em mais uma confusão na Argentina

De acordo com site argentino Infobae, jogador passou por um farol vermelho em frente a uma escola e reagiu mal à abordagem de policial

Futebol|Carla Canteras, do R7

19/03/2018 - 16h18 (Atualizado em 22/02/2024 - 15h42)

O atacante Ricardo Centurión, ex-São Paulo e atualmente no Racing, se envolveu em mais uma confusão. De acordo com informações do site argentino de notícias Infobae, na manhã desta segunda (19), o jogador passou por um farol vermelho em frente a uma escola e, quando foi parado pela polícia, se negou a fazer o teste do bafômetro.

O incidente aconteceu na cidade de Lanús e o atacante estava em seu dia de folga.

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De acordo com a publicação, o carro de Centurión foi rebocado e ele reagiu de forma agressiva contra os policiais. Além disso, os guardas relataram que dentro do veículo tinha cheiro forte de álcool.

"Percebemos que um carro preto havia furado um sinal vermelho pondo em risco um grupo de crianças que se dirigia ao colégio e procedemos para interrompê-lo imeditamente", disse Diego Kravetz, secretário de segurança do munício de Lanús, em entrevista ao site Infobae.

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Esta é a terceira vez que Centurión tem o seu nome ligado à polêmicas. Em 2016, quando jogava no Boca Junior, o jogador se envolveu em um acidente de carro em Avellaneda e fugiu. Algum tempo depois, ele se apresentou à polícia afirmando que estava dirigindo o veículo. Em 2017, a ex-noiva dele Marcela Tozzi, o acusou por agressão.

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Relembre os uruguaios que se tornaram ídolos no São Paulo:

Pedro Virgílio Rocha Franchetti vestiu a camisa do São Paulo entre os anos de 1970 e 1978. Apelidado de "Verdugo", ele foi um meia-esquerda de muita habilidade, fez gols importantes e participou das conquistas das edições de 1971 e 1975 do Campeonato Paulista e do título do Brasileirão de 1977

Pablo Forlán, seu pai, foi um lateral de sucesso no São Paulo e no Peñarol-URU. Ele defendeu o Uruguai entre as décadas de 60 e 70

Revelado pelo Nacional-URU, Darío Pereyra foi contratado pelo São Paulo no fim de 1977 para o setor de meio-campo. Mas, anos depois, o técnico Carlos Alberto Silva precisou improvisar e escalou o uruguaio na defesa. Com a mudança, o Darío Pereyra descobriu o incrível talento para a zaga e compôs, ao lado de Oscar, um histórica dupla defensiva do clube.

Diego Lugano desembarcou no São Paulo em 2003, ano no qual o São Paulo voltou à Libertadores após dez anos de
afastamento. O zagueiro se tornou um dos grandes líderes do time – ao lado do
goleiro, artilheiro e capitão Rogério Ceni – e levantou os títulos do
Paulistão, da Copa Libertadores e do Mundial Interclubes de 2005.

O atacante Diego Aguirre chegou ao São Paulo em julho de 1990, credenciado por ter marcado o gol do título do Peñarol, três anos antes — havia tido também uma passagem pelo Internacional. Naquela época, o ex-jogador Pablo Forlán, pai de Diego Forlán, era o técnico da equipe são-paulina. Aguirre jogou pouco tempo no time tricolor, não empolgou em campo, mas tem a oportunidade de fazer história como comandante da equipe

Apesar de não alcançar o status de ídolo, Álvaro Pereira, contratado em 2014, honrou a tradição uruguaia no São Paulo com muita raça dentro de campo.

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