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BRASILEIRO 2022

Caso Daniel: polícia do Paraná ouve suspeitos de participação no crime

Três suspeitos de ajudar o empresário Edison Brittes Junior no assassinato prestam depoimento nesta segunda feira (5), em São José dos Pinhais

Futebol|Cesar Sacheto, do R7

Daniel, meia emprestado pelo São Paulo ao São Bento, foi morto após festa
Daniel, meia emprestado pelo São Paulo ao São Bento, foi morto após festa

A Delegacia Regional de São José dos Pinhais (PR) irá ouvir nesta segunda-feira (5) os depoimentos dos três suspeitos de envolvimento no assassinato brutal do meia Daniel Corrêa, de 24 anos, ocorrido em 27 de outubro, na cidade da região metropolitana de Curitiba.

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O advogado Jacob Graton, que representa a principal testemunha do crime, confirmou a informação ao R7 e revelou que dois deles foram reconhecidos pelo jovem que agora está sob proteção policial. O terceiro suspeito não teve fotos apresentadas à testemunha e, desta forma, não foi identificado pela mesma.

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Segundo a investigação, o trio teria auxiliado o empresário Edison Brittes Junior, de 38 anos, a torturar e matar o atleta do São Bento — que havia sido emprestado ao clube pelo São Paulo — com requintes de crueldade durante a festa de aniversário da filha de Brittes, Allana, de 18 anos, também presa junto com a mãe por envolvimento no crime.

O delegado Amadeu Trevisan, responsável pelo inquérito, pretende esclarecer qual seria a participação do trio no espancamento do jogador, ocorrido dentro da residência da família Brittes, na execução e retirada da vítima até o matagal na área rural de São José dos Pinhais, onde Daniel foi encontrado morto a facadas, com o pescoço praticamente decepado e sem os órgãos genitais.


Prisões

Junto com o empresário, também estão detidas a esposa dele, Cristiana Brittes, e a filha do casal, Allana Emily Brittes, de 18 anos. Os tres estão presos temporariamente por 30 dias.


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Edison Brittes confessou o crime, mas disse que o praticou para defender a mulher que teria sido estuprada por Daniel.

Já Allana, filha do empresário, disse à polícia que conhecia Daniel havia pouco tempo e ocultou de familiares da vítima, em conversas via Whatsapp, o paradeiro do jogador.

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